***By André Pereira... Sou Pai, Pensador, Poeta, Pacifista,...,Pessoa, Povo. Somos Potenciais, POSSIBILIDADES... a letra P em Português está Presente. Pode ver? Este Blog é EXPERIMENTAL e tem de tudo um POUCO...* O que escrevo aqui é pra ser assim mesmo... Provisório ( Rascunho, Esboço) *** I am Father, Thinker, Poet, Pacifist,..., People. We are Potential, POSSIBILITIES ... The letter P in Portuguese is Present. You see? This blog is EXPERIMENTAL and has everything a little.
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Paul and John <> Across The Universe <> The Beatles
Across The Universe | Através do Universo |
Words are flowing out like endless rain into a paper cup | Palavras flutuam como uma chuva sem fim dentro de um copo de papel |
They slither while they pass they slip away across the universe | Elas se mexem selvagemente enquanto deslizam pelo universo |
Pools of sorrow, waves of joy are drifting through my opened mind | Um monte de mágoas, um punhado de alegrias estão passando por minha mente |
Possessing and caressing me | Me possuindo e acariciando |
Jai guru deva (((OM))) | Glória ao mestre (MAESTRO DO UNIVERSO) |
Nothing's gonna change my world | Nada vai mudar meu mundo |
Nothing's gonna change my world | Nada vai mudar meu mundo |
Images of broken light which dance before me like a million eyes | Imagens de luzes quebradas que dançam na minha frente como milhões de olhos |
They call me on and on across the universe | Eles me chamam para ir pelo universo |
Thoughts meander like a restless wind inside a letterbox | Pensamentos se movem como um vento incansavel dentro de uma caixa de correio |
They tumble blindly as they make their way across the universe | Elas tropeçam cegamente enquanto fazem seu caminho pelo universo |
Nothing's gonna change my world | Nada vai mudar meu mundo |
Nothing's gonna change my world | Nada vai mudar meu mundo |
Nothing's gonna change my world | Nada vai mudar meu mundo |
Nothing's gonna change my world | Nada vai mudar meu mundo |
(x2) | (x2) |
Jai guru deva | Glória ao mestre |
Jai guru deva | Glória ao mestre |
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Lotus Sutra <> Daimoku <> Nam Myoho Rengue Kyo
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O significado do Nam-myoho-rengue-kyo |
O título do Sutra de Lótus é Myoho-rengue-kyo. Nitiren Daishonin acrescentou a palavra Nam, que significa devoção ou dedicação, consta em uma de suas escrituras: "Somente praticar os sete caracteres do Nam-myoho-rengue-kyo pode parecer limitado, mas desde que esta Lei é o mestre de todos os Budas do passado, presente e futuro, o professor de todos os bodhisattvas do universo, e o guia que capacita todos os seres humanos atingir o estado de Buda, sua prática é incomparavelmente profunda". Em outras palavras, o título, Myoho-rengue-kyo contêm a essência dos ensinos do Sutra de Lótus na qual contém dentro de si, todos os ensinos budistas. Nas escrituras de Nitiren Daishonin consta o seguinte trecho: "dentro do título, Nam-myoho-rengue-kyo, está incluso todo o sutra que consiste em todos os oitos volumes, vinte e oito capítulos e 69.384 caracteres sem nenhuma exceção". Assim, em poucas palavras se torna impossível estudar todos os aspectos do significado do Nam-myoho-rengue-kyo, já que como exposto acima, implicaria em explanar toda a filosofia budista. Desta forma, somente iremos destacar os pontos básicos. Myoho é geralmente traduzido como Lei Mística. A palavra místico significa, difícil de discernir. Myo se refere a iluminação inerente e ho, a ignorância inerente. Myo representa a morte e ho, a vida. Ho, corresponde a todos os fenômenos na qual pode ser percebido pelos nossos sentidos, enquanto myo, se relaciona aos aspectos da vida que não podem ser percebidos. Por exemplo, se alguém está triste, se torna óbvio através de sua expressão facial e reações. Mas, quando está mesma pessoa se torna feliz e começa a sorrir, para onde vai a tristeza ? Não podemos dizer que a tristeza existe como antes, mas ela continua existindo em algum lugar dentro da vida desta pessoa e pode reaparecer a qualquer momento. Este é o chamado estado de "nem existência, nem não-existência", e é descrito como místico. Logo, a vida em todas as suas miríades manifestações, tanto físicas como não–físicas, é acompanhada por um contínuo ciclo de myo e ho, do latente ao manifesto, da morte para a vida. Myo também engloba outros três significados na qual Nitiren Daishonin explica na carta "Sobre o Daimoku do Sutra de Lótus": abrir, ser dotado e perfeito, e reviver. A energia inerente da vida é a expansão. Isto é o que significa abrir. Ser dotado e perfeito significa que todo e qualquer elemento da vida apresenta esta qualidade. Por exemplo, cada gota do oceano contém as propriedades e elementos do próprio oceano. E por último, reviver, se refere a força vital de regenerar-se e recriar-se. Myo descreve a vida em sua totalidade, embora esta seja de difícil compreensão e por esta razão é chamada mística. Ho se refere ao aspectos do indivíduo, enquanto Myo se refere ao ritmo universal da vida, na qual se harmonizam e se unificam entre si. Ho, representa os dez estados de vida, enquanto myo, o estado de Buda. Naturalmente, ambos os aspectos são inseparáveis. Esta é a razão para que uma vida baseada somente no ho, que representa a aparência externa, tende a destruição enquanto que uma vida baseada no myoho é sempre voltada para a harmonia e criatividade. |
Rengue representa a flor de lótus e significa a simultaneidade da lei de causa e efeito, pois o lótus é uma das únicas espécies do reino vegetal que a flor e a semente nascem no mesmo instante. Rengue indica a simultaneidade do myo (estado de Buda) e ho (nove estados: Inferno, Fome, Animalidade, Ira, Tranquilidade, Alegria, Erudição, Absorção, Bodhissatva). Em termos de nossa prática budista, os nove estados são a causa e o estado de Buda é o efeito.
Na verdade, existem duas causas, a causa inerente e a causa externa, e dois efeitos, o efeito latente e o efeito manifesto. Todos nós apresentamos a causa inerente para a iluminação. A causa externa é o Gohonzon e nossa relação se estabelece ao recitarmos o Nam-myoho-rengue-kyo. Este ato cria o efeito manifesto do estado de Buda e com isto, surge uma tendência (efeito latente) para que possamos evidenciar o estado de buda no futuro. Mas, isto não significa que nossas ações não gerem um efeito imediato. Rengue explana a simultaneidade da lei de causa e efeito e Nitiren Daishonin escreveu:
"Para a questão, onde está exatamente o inferno ou a terra do Buda. Um sutra diz que o inferno existe abaixo de nós e outro sutra diz que o Buda está no Oeste. Entretanto, um exame minucioso revela que ambos existem dentro de nós. A razão para que eu veja desta forma, é que o inferno está no coração de um homem que despreza seu pai e desrespeita sua mãe, assim como a semente do lótus, na qual desabrocha a flor e o fruto ao mesmo tempo."
Na verdade, existem duas causas, a causa inerente e a causa externa, e dois efeitos, o efeito latente e o efeito manifesto. Todos nós apresentamos a causa inerente para a iluminação. A causa externa é o Gohonzon e nossa relação se estabelece ao recitarmos o Nam-myoho-rengue-kyo. Este ato cria o efeito manifesto do estado de Buda e com isto, surge uma tendência (efeito latente) para que possamos evidenciar o estado de buda no futuro. Mas, isto não significa que nossas ações não gerem um efeito imediato. Rengue explana a simultaneidade da lei de causa e efeito e Nitiren Daishonin escreveu:
"Para a questão, onde está exatamente o inferno ou a terra do Buda. Um sutra diz que o inferno existe abaixo de nós e outro sutra diz que o Buda está no Oeste. Entretanto, um exame minucioso revela que ambos existem dentro de nós. A razão para que eu veja desta forma, é que o inferno está no coração de um homem que despreza seu pai e desrespeita sua mãe, assim como a semente do lótus, na qual desabrocha a flor e o fruto ao mesmo tempo."
Por último, desde que a flor de lótus nasce em pântanos, rengue também representa a capacidade da própria vida em purificar-se.
Kyo significa o sutra, ensino, som ou vibração. O som nunca se interrompe, há uma reação em cadeia que se expande por todo o universo. "Kyo denota as vozes e sons de todos os seres vivos. Nos Ensinos Orais de Nitiren Daishonin consta: "a voz é uma parte essencial da prática budista". Isto é chamado kyo e as três existências da vida também são chamadas de kyo."
Assim, kyo também significa interligar, como o ato de costurar uma peça de roupa, simbolizando a continuidade ou o fluir do passado, presente e futuro. Em breves palavras, o perfeito ensino na qual explana o eterno fluir da vida.
Embora esta explanação possa ser limitada, podemos dizer que o Myoho-rengue-kyo possui uma infinita profundidade. Todos os princípios budistas, assim como a sua filosofia, emergem através de um contínuo e profundo estudo destes caracteres. Mas, como podemos usá-los em nossas vidas ? Caso o Myoho-rengue-kyo se torne uma mera teoria, se tornará inútil. Neste ponto reside o significado do Nam.
Nam é derivado da palavra Namas, que em Sanscrito, significa devoção ou saudação. Em chinês, é traduzido como kimyo. Ki, significa retornar para a imutável e verdade inabalável e myo (diferente do myo de myoho) significa ter a sabedoria para agir de acordo com as circunstâncias. Logo, Nam, incorpora o ato de devotar ou concentrar-se no ato de recitar o Nam-myoho-rengue-kyo ao Gohonzon. E nesta ação retornamos para a verdade imutável do Myoho-rengue-kyo e começamos a viver nossas existências com sabedoria, para agir da melhor forma em todas as circunstâncias da vida diária. Em suma, significa unir a vida individual com o ritmo universal. Desta forma, a felicidade não depende de nada externo a nós. Um bom emprego, casamento ou qualquer outra situação da vida pode ser tanto um fonte de alegria como de sofrimento. Esta é a razão para recitarmos o Nam-myoho-rengue-kyo: assegurar uma inabalável condição de vida.
(Por Pat Allwright - SGI-UK)
(Por Pat Allwright - SGI-UK)
Preciosa Colaboração de
Charles Tetsuo Chigusa chigusacharles@hotmail.com Tóquio - Japão
site: http://www.maisbelashistoriasbudistas.com/daimoku.htm
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Sutra do Lótus ou Sutra do Lótus Branco do Dharma Sublime, sânscrito Saddharnapuṇḍaríka; chinês Miàofǎliánhuájīng 妙法蓮華經; japonês Myōhō Rengekyō 妙法蓮華經 é um dos sutras mais populares e influentes do budismo Mahāyāna. É considerado a transmissão mais importante do Buddha Śākyamuni (c.séc.VI a.C.). Faz parte do cânone do Zen 禅 e é o fundamento das escolas japonesas Tendai 天台 e Nichiren 日蓮.
Traduções
O Sutra do Lótus foi traduzido para o chinês por várias pessoas. Dessas traduções, a considerada mais precisa é uma versão de sete rolos com vinte e oito capítulos por Kumārajīva no ano de 406. Foi traduzido para a língua portuguesa por João Rodrigues, entre outros. O título chinês costuma ser abreviado para 法華經, lido como Fǎhuā Jīng em chinês ou Hokkekyo em japonês.
Interpretações pelas escolas budistas
Desde os tempos antigos, a escritura do Sutra do Lótus foi respeitada por várias pessoas além do regionalismo, por muitos pregadores têm pesquisado e pelos que praticavam seus ensinamentos. De acordo com algumas interpretações, Buda teria deixado explícita a mensagem que revelaria que Sutra Lótus seria o único Sutra a ser seguido. Conforme consta numa passagem do Sutra Lótus: "Dentre os sutras, Este é o Rei soberano".
Para a tradição fundada e nomeada por Nitiren 日蓮(1222-1282), o Sutra do Lótus seria a própria corporificação do Dharma[1].
Essa interpretação pode ser depreendida do título conferido ao Sutra por esta escola budista e pela interpretação do texto do segundo capítulo, "Meios", onde o Buddha Śākyamuni declara que, até a exposição do Sutra do Lótus, ter-se-ia utilizado de "meios" para ensinar os seres vivos; e, somente com a transmissão, iria revelar a verdade do Dharma.
Considera-se que o Sutra dos Infinitos Significados (Muryogui kyo) seja seu prefácio e que o Sutra do Bodhisattva Universalmente Meritório, em japonês Fugen Kyo, seja sua conclusão. Nitiren propôs a recitação do Mantra Namu Myou Hou Renge Kyou, ou "Refugio-me no Sutra do Lótus" como fórmula devocional para se chegar à iluminação espiritual[2]
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O Daimoku do Sutra de Lótus
Maio 21, 2007 às 14:40 (Passagens Selecionadas)
Tags: Daimoku, Lei Maravilhosa, Myoho Rengue Kyo, Sutra de Lótus
Tags: Daimoku, Lei Maravilhosa, Myoho Rengue Kyo, Sutra de Lótus
Eis o Daimoku do Sutra de Lótus.
“O Grande Sábio, o Honrado pelo Mundo,
em meio às multidões de seres celestiais e humanos,
proclama essas palavras dizendo:
‘Eu sou o Tathagata,
o Honrado e Duplamente Realizado.
Apareço neste mundo como uma grande nuvem,
humidificando a todos os ressequidos seres viventes,
de tal forma a que todos se libertem dos sofrimentos,
obtendo a paz, a felicidade e a alegria mundanas,
e também a alegria do Nirvana.
Todos os seres celestiais e humanos aqui reunidos,
ouçam atentamente em pensamento único.
Todos deveriam vir aqui para contemplar aquele de Honradez Insuperável.
Eu sou o Honrado pelo Mundo,
aquele que está além das comparações.
Para trazer a paz e a tranqüilidade aos seres viventes,
manifesto-me neste mundo e,
em prol da assembléia,
eu prego o doce orvalho da pura Lei.
A Lei de um único sabor,
o sabor da libertação e do Nirvana.
Usando um singelo e maravilhoso som,
eu proclamo este princípio[1] constantemente criando as causas e condições para o Grande Veículo.
Eu contemplo a tudo e a todos como sendo iguais,
sem ‘este’ ou ‘aquele’ e sem sentimentos de amor ou ódio.
Eu não tenho a ganância ou o apego,
e não tenho limites ou obstáculos.
Constantemente, para cada um,
eu prego o Dharma igualmente,
pregando para uma única pessoa como o faria para as multidões.
Eu constantemente exponho e proclamo a Lei,
e não tenho outro trabalho.
Indo, vindo, sentado ou em pé,
eu nunca me torno fatigado,
preenchendo todo o mundo como a umidade da chuva universal”.
[1] Creio que esta passagem nos proporcione um mergulho nas profundezas deste ensino. “Usando um singelo e maravilhoso som, eu proclamo este princípio (da Lei de um único sabor)”. No Capítulo 24, o Bodhisattva Som Maravilhoso ao chegar ao mundo Saha de uma terra distante chamada Adornada com Pura Luz, revela seu corpo: “Os (Grandes) Olhos do Bodhisattva eram como as imensas pétalas de um lótus azul”. Esse Bodhisattva possuía o samadhi do Lótus da Lei Maravilhosa, dentre outros inúmeros samadhis, e foi instruído pelo Buda Sabedoria do Rei da Constelação Pura Flor para não menosprezar pelo pequeno tamanho o Buda e os Bodhisattvas que ele encontraria no mundo Saha, tal como neste capítulo o Buda faz chover igualmente para todos os seres, grandes ou pequenos, vendo a todos como universalmente iguais. Daimoku (que se traduz como Grande Olho) quer dizer título. Este Bodhisattva, com seus Grandes Olhos, representa o Título do Sutra da Flor de Lótus da Lei Maravilhosa; e o seu séqüito de 84.000 (oitenta e quatro mil) Bodhisattvas, que o acompanhavam, representa o conjunto dos 84.000 caracteres do Sutra de Lótus. Este Som Maravilhoso através do qual o Buda expõe a Lei de um único sabor e proclama o seu princípio é a entoação do título do Sutra da Flor de Lótus da Lei Maravilhosa: “Sadharma Pundarika Sotaram” ou “Myoho-Rengue-Kyo”. Este samadhi e dharani têm o poder de beneficiar igualmente a todos os seres, assim como a chuva do Dharma tem um único sabor e cai igualmente para todas as plantas.
Extraído do CAP. 05: Ervas Medicinais.
site: http://muccamargo.com/2007/05/21/o-daimoku-do-sutra-de-lotus/
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Daimoku
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Nam myoho rengue kyo)
A Wikipédia possui o |
Daimoku (題目) é o nome dado ao ato de recitar continuamente o Nam myoho rengue kyo (南無妙法蓮華経), mantra do budismo de Nitiren.
Budismo é uma religião baseada no ensinamento de Buda Shakyamuni (Siddhartha Gautama), que nasceu na Índia há aproximadamente 2600 anos.
O budismo é dividido em centenas de linhagens diferentes devido a vários sutras (ver sutra). Durante cinquenta anos de sua vida, Buda pregou seus ensinamentos para inúmeras pessoas. Seus ensinamentos foram realizados em vários períodos e em diferentes regiões, posteriormente sendo compilados em livros didáticos. Esses livros foram preservados e transmitidos para a nossa geração. Claramente, não há uniformidade nos conteúdos dos diversos sutras, cada Sutra se difere devido ao conteúdo de Buda ser aplicado conforme a situação, condição, sofrimentos ou capacidades. Entretando cada Sutra pregado por Buda, cada Palavra Dourada, é digna de ensino.
Após o ocultar de Buda, o budismo teve propagação da Índia para a China, para o Sudeste da Ásia e no Japão. Durante este período de transição, os diversos pregadores budistas não puderam decidir qual Sutra foi o mais importante.
Desde os tempos antigos, a escritura do Sutra do Lótus foi respeitada por várias pessoas além do regionalismo, e muitos pregadores têm pesquisado e que praticavam seus ensinamentos. Principalmente porque Buda deixou explícita a mensagem de que seria o Sutra Lótus o único Sutra a ser seguido, revela numa passagem do Sutra Lótus que: "Dentre os sutras, Este é o Rei soberano". Sem margem de possibilidade de adoção de qualquer outro tipo de ensinamento.
Contudo, o único pregador que entendera a essência do Sutra Lótus, capaz de transmitir a essência, de forma esclarecida as massas a ensinar-lhes a verdadeira religião e como ela deveria ser praticada foi Nitiren, o maior Mestre que desempenhou um papel ativo 750 anos atrás.
Segundo os ensinamentos de Nitiren, através da recitação deste mantra Nam myoho rengue kyouniverso e através dessa harmonia, desperta-se a natureza búdica, onde pode-se estabelecer uma forte identidade que não será abalada por nenhuma dificuldade. nossa vida entra em ritmo com o
No pensamento desta linha de budismo, existe a felicidade relativa, que é aquela obtida através da satisfação de um desejo ou da eliminação de um sofrimento (carma negativo), e a felicidade absoluta, aquela que surge da própria vida da pessoa, não causada pelas situações exteriores. O objetivo da recitação do Odaimoku é construir uma vida que não seja derrotada pelos obstáculos, e que tais obstáculos sejam uma oportunidade para o crescimento, ou seja, para o alcance da felicidade absoluta.
O Daimoku é recitado nas orações do Budismo Primordial HBS (Honmon Butsuryu-Shu), Soka Gakkai (創価学会), Nichiren Shoshu, Nichiren Shu e outras linhas de budismo Nitiren
GOHONZON - NAM MIOHO RENGE KYO
Gohonzon es la manifestación fisica de la ley suprema de la vída,que Nichiren Daishonin estableció para permitir que toda la humanidad lograra manifestar el mismo estado de iluminación que él en esta existencia.

LA LEY UNIVERSAL DEL BUDISMO DE NICHIREN DAISHONIN
NAM MYOHO RENGE KYO
site:http://eldespertardemorpheo.blogspot.com/2009/05/llevaba-mucho-tiempo-pensandolo-aunque.html
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Sem Fantasia ! Dois
Dois Corpos som corpos voz dimensões !! no encontro do desencontro...no desencontro do encontro... o que é isso... interativo, interdependendo...
Estava lendo um artigo no site da salainterativa e lembrei desse video... entre vários outros pensamentos, pois cheguei a esse site por um amigo... e então dentro desses pensamentos várias idéias concatenadas em temas afins. Uma certa, uma tal sincronicidade...
Lembrei também do movimento ou da filosofia da Não Dialética... Caramba Uau... nada fácil... Um questionamento sobre algo de poder, política... criação do conhecimento...
Esse estante foi um dos que me veio logo depois do contato de outro amigo para nos encontrarmos, amigos com afinidades especificas no campo do galáctico, humano, social...rs....
Para vc ver... fazemos várias coisas que acabam se tornando a mesma coisa...
***
http://saladeaulainterativa.pro.br
http://saladeaulainterativa.pro.br/entrevistas.htm
Dessa página: http://saladeaulainterativa.pro.br/entrevista_0002.htm
esse texto.essa entrevista (uma parte o restante vá no link aí e veja:
Fonte: http://www.iuvb.edu.br/br/atualidades/entrevistas/marcos.htm (pesquisa realizada em março/2003)
"Interatividade requer a morte do sujeito narcisicamente investido do poder" Professor de Sociologia da Educação, Marco Silva é autor do livro Sala de Aula Interativa. Nesta entrevista exclusiva à uvb.Br, diz que "uma sala de aula baseada na disposição à co-autoria, à interatividade, requer do professor a morte do sujeito narcisicamente investido do poder". E acrescenta: "Expor sua opção crítica à intervenção, à modificação, requer humildade. Digo humildade e não fraqueza ou minimização da autoria, da vontade, da ousadia."
E o jovem da geração digital, enfatiza Marco Silva, "lembra a criança que vai ao teatro infantil: quer subir no palco e interferir na cena; essa atitude menos passiva diante da mensagem é sua exigência de uma nova sala de aula."
Vitor Hugo Louzado
Como surgiu seu interesse por salas de aula interativas?
Marco Silva - Há 15 anos leciono Sociologia da Educação em cursos de formação de professores e em faculdades de Pedagogia. Durante esse tempo, além de professor, tenho sido pesquisador de dois temas que me inquietam cada vez mais. Um é o processo de fragilização da escola no cumprimento de sua função social de formar cidadãos esclarecidos, senhores do seu próprio destino - ideal iluminista.
O outro é a sala de aula interativa que rompe com a modalidade comunicacional baseada na transmissão de informações e centrada no falar-ditar do professor. Situo os dois temas no cruzamento da sociologia com a educação.
Meu interesse por sala de aula interativa vem da percepção de que a sala de aula tradicional não educa para a cidadania, uma vez que não estimula a participação do aluno na construção do conhecimento. Nas escolas e universidades, a educação continua baseada no modelo comunicacional da transmissão em massa.
Aí prevalece o mesmo modelo da mídia de massa: a distribuição de informações separando emissão e recepção. Quando o ensino está centrado na emissão do professor e do livro, cabe ao aluno o lugar da recepção passiva que não prepara a participação cidadã, o lugar da prestação de contas que não estimula criatividade porque se basta com a repetição.
O que a teoria de Paulo Freire tem a ver com sala de aula interativa?
Marco Silva - O educador Paulo Freire já chamou a atenção dos professores para o problema da transmissão quando dizia: "A educação autêntica não se faz de 'A' para 'B' ou de 'A' sobre 'B', mas de 'A' com 'B'." No entanto, pouco se tem feito para modificar o sistema centrado no falar-ditar do mestre.
Há o peso de uma tradição bem identificado por Pierre Lévy quando este diz: "a escola é uma instituição que há 5 mil anos se baseia no falar-ditar do mestre". Tradicionalmente os professores vêm reproduzindo a sala de aula centrada na transmissão de informações. Tradicionalmente ela é identificada com o ritmo monótono e repetitivo associado ao perfil de um aluno que permanece demasiado tempo inerte, olhando o quadro, ouvindo récitas e copiando.
Nos seus livros Pedagogia do Oprimido, Educação e Mudança e A importância do ato de ler, Paulo Freire faz críticas à transmissão como sendo o modelo mais identificado como prática de ensino e menos habilitado a educar. Cito algumas: "O professor ainda é um ser superior que ensina a ignorantes. Isto forma uma consciência bancária [sedentária, passiva].
O educando recebe passivamente os conhecimentos, tornando-se um depósito do educador. Educa-se para arquivar o que se deposita."; "Quem apenas fala e jamais ouve; quem 'imobiliza' o conhecimento e o transfere a estudantes, não importa se de escolas primárias ou universitárias; quem ouve o eco, apenas de suas próprias palavras, numa espécie de narcisismo oral; (...) não tem realmente nada que ver com libertação nem democracia."; "Ensinar não é a simples transmissão do conhecimento em torno do objeto ou do conteúdo. Transmissão que se faz muito mais através da pura descrição do conceito do objeto a ser mecanicamente memorizado pelos alunos."
Paulo Freire não desenvolveu uma teoria da comunicação que pudesse dar conta de sua crítica à transmissão. No entanto, deixou esse legado que garante ao conceito de interatividade a exigência da participação daquele que deixa o lugar da recepção para experimentar a co-criação.
A interatividade entre professores e alunos só pode aparecer com o uso de novas tecnologias?
Marco Silva - Não. Interatividade é um conceito de comunicação. Pode ser empregado para significar a comunicação entre interlocutores humanos, entre humanos e máquinas e entre usuário e serviço. No entanto, para que haja interatividade é preciso garantir duas disposições decisivas:
1. a dialógica que associa emissão e recepção como pólos antagônicos e complementares na co-criação da comunicação;
2. a intervenção do usuário ou receptor no conteúdo da mensagem ou do programa abertos a manipulações e modificações.
O termo "interatividade" aparece na década de 1970, no contexto da crítica à mídia de massa centrada na emissão que uniformizava fluxos instituindo legitimidades. O termo virou moda na década de 1980 a partir da informática, quando a tela do monitor deixou de ser um plano de irradiação para tornar-se espaço tridimensional de adentramento, manipulação e co-criação, com janelas (windows) móveis e abertas a múltiplas conexões. Por esse fato ficou associado ao computador.
Na sala de aula infopobre, aquela que não dispõe do computador ligado à internet, o professor pode modificar a velha tradição do falar-ditar. Em lugar de transmitir, ele propõe o conhecimento. Ou seja, ele não oferece o conhecimento à distância para a recepção audiovisual sedentária, passiva.
Como sugerem Thornburg e Passarelli, o professor "modela os domínios do conhecimento como espaços conceituais, onde os alunos podem construir seus próprios mapas e conduzir suas explorações, considerando os conteúdos como ponto de partida e não como ponto de chegada no processo de construção do conhecimento".
Na sala de aula interativa a participação do aluno se inscreve nos estados potenciais do conhecimento arquitetados pelo professor e evoluindo em torno do núcleo preconcebido, com coerência e continuidade, mas ao mesmo tempo aberto à polifonia, à ambivalência, à instabilidade e ao acaso. Neste ambiente o aluno não está mais reduzido a olhar, ouvir, copiar e prestar contas. Ele cria, modifica, constrói, aumenta e, assim, torna-se co-autor da construção da comunicação e do conhecimento. Tudo isso pode acontecer na sala de aula infopobre..."
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domingo, 6 de dezembro de 2009
Mantra Yoga I <> Gyatri Mantra
MANTRA YOGA
O MANTRA - GAYATRI
OM - BHUR BHUVA SWAH
TAT SAVITUR VARENAYAM
BHARGO DEVASYA DHIMAHI
DHIYO YO NAH PRACHODAYAT
TAT SAVITUR VARENAYAM
BHARGO DEVASYA DHIMAHI
DHIYO YO NAH PRACHODAYAT
"O Gayatri mantra é, junto com o OM, o mantra mais conhecido e cantado na Índia.
Ele representa a essência do conhecimento védico e foi percebido e depois ensinado pelo sábio Vishwamitra..."
site: http://www.yogashala.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18:o-gayatri-mantra&catid=6:artigos&Itemid=4
***
"Grande Mantra
De todos os Mantras, o Supremo e mais potente poder dos poderes, é o grande, o glorioso Gayatri Mantra. Ele é a vida e o apoio de cada verdadeiro Hindu. Ele é suporte de cada buscador da Verdade, que crê na sua eficácia, poder e glória, para qualquer que seja a casta, credo, região ou seita. Há apenas uma fé e pureza no coração da realidade. Deverás, o Gayatri Mantra está impregnado de uma armadura espiritual, uma verdadeira fortaleza que guarda, e protege, aos Seus devotos; que os transforma em Divinos e abençoa-os com a brilhante luz da elevada iluminação espiritual....
De todos os Mantras, o Supremo e mais potente poder dos poderes, é o grande, o glorioso Gayatri Mantra. Ele é a vida e o apoio de cada verdadeiro Hindu. Ele é suporte de cada buscador da Verdade, que crê na sua eficácia, poder e glória, para qualquer que seja a casta, credo, região ou seita. Há apenas uma fé e pureza no coração da realidade. Deverás, o Gayatri Mantra está impregnado de uma armadura espiritual, uma verdadeira fortaleza que guarda, e protege, aos Seus devotos; que os transforma em Divinos e abençoa-os com a brilhante luz da elevada iluminação espiritual....
...A repetição regular de uns poucos Malas – repetição de 108 vezes o Mantra – todos os dias do Mantra Gayatri, concederá sobre você tudo o que é auspicioso e benevolente, nesta vida e na futura. Este Mantra aplica-se para todos, independente de castas. Ele é um guia de iluminação para a humanidade.
O Sol, que o Mantra Gayatri fala, é o “Tat Savitur”, o grande Sol o qual nem a lua nem o sol comum iluminam, que é o Absoluto Brahman Impessoal..."
site: http://www.gita.ddns.com.br/ensinamentos/gayatri.php
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"Este Mantra é um Louvor à Divindade de Surya. Ele é o Mestre hierárca da estrela maior, Sírios.
O SOL do nosso sistema solar é a Estrela Divina Sírios. SIRIUS é o SOL do nosso SOL. O SOL do SOL da Terra. O Sol da nossa Galáxia. Sírios é o foco do Grande Sol Central em nosso setor da nossa galáxia. O Sol físico carrega também a força espiritual das consciências de SER do Grande UM. A causa espiritual por trás do efeito físico que vemos como nosso próprio sol físico e que influencia a todas as outras estrelas e sistemas solares, visíveis ou invisíveis, incluindo cada filho e filha e Deus.
É na estrela maior, Sírios, onde são treinados os que estão preparados para atuar como grandes Avatares, servindo a Luz na Terra, assim como fez Jesus. É lá que se encontra o "Lago do Fogo Sagrado". O Mestre Surya serve diretamente sob o raio azul da Vontade Divina.
Tudo o que vem do Grande Sol Central, para a Terra e para nossos corações, vem através de Sírios..."
site: http://www.grandefraternidadebranca.com.br/maha_gayatri.htm
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