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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Porem há um por em... sua ultima frase em ingles... te quiero mucho...



Ouvi dizer... caminhei sem eira nem beira
pensei e pensei e pensei
no que senti e senti e senti

Brinquei, fiquei com medo, me indignei, sofri
deixei ir e decidi aí, fazer meu proprio
dilema,
poema,
modelo,
apelidos, apelos, apetrechos, apertados... scintos
scientes...

Foi e é assim,
de trás pra frente
de baixo para cima
do meio pras pontas...

E a ordem
sem Amor não existe
então se começar do meio
acabara no inicio...

Os físicos já fizeram
os sociais pulam corda
e  os políticos sonham...

Como Dedê e Fefê diziam
se faço o do outro
não tenho tempo pro meu...

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I am the escaped one

I am the escaped one,
After I was born
They locked me up inside me
But I left.
My soul seeks me,
Through hills and valley,
I hope my soul
Never finds me.
Meantime Far away, far away, Far away from here... There is no worry after joy Or away from fear Far away from here. Her lips were not very red, Not her hair quite gold. Her hands played with rings. She did not let me hold Her hands playing with gold. She is something past, Far away from pain. Joy can touch her not, nor hope Enter her domain, Neither love in vain. Perhaps at some day beyond Shadows and light She will think of me and make All me a delight All away from sight. (19??) Intervalo Longe, muito longe, Bem longe daqui... Não há mágoa após o gozo Ou do medo fugir Bem longe daqui. Seus lábios não muito rubros, Cabelo não muito louro. Mãos brincavam com aneis. Que eu pegasse não deixou Nas mãos brincando com ouro. Como ela é de outrora, E da dor distante. Goza a não toca, e esperar Não pisa o seu chão, Nem o amor em vão. Para além, talvez que um dia, Das sombras a arder, Ela me pense e me faça Um inteiro prazer Bem longe do ver. Tradução de Jorge de Sena Fernando Pessoa