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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Protest * The Age of Stupid * A era da Estupidez



**** Why do not we save when we had the chance? *****

*** Por qué no nos salvamos cuando tuvimos la oportunidad?
****

VAmos esperar para que a geração de nossos filhos tenham que viver isso ?
ou iremos colocar a mão na massa... ?
Protestar e agir !!


MovieMobz




http://www.youtube.com/user/MovieMobz

O filme é esse, encontrei alguns sites dizendo algumas coisas... pesquisem, vale procurar nos cienmas e assistir !! A estréia mundial foi dia 21 de setembro

Saiba mais no site oficial www.ageofstupid.net.

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The Age of Stupid: somos estúpidos. E assassinos.

É o petróleo o fio condutor do enredo (do desastre?) de 'A Era da Estupidez', o mais recente lançamento da série de documentários que discutem as mudanças climáticas de uma forma engajada, seguindo a tradição iniciada pelo filme de Al Gore, 'Uma Verdade Inconveniente', de 2006.


Numa linha histórica e de crítica econômica, a diretora e ativista inglesa Franny Armstrong tenta mostrar como a guerra pelo ouro negro, o desenvolvimento tecnológico e a agressividade do consumo construíram uma derrocada – talvez sem volta - para a humanidade.

O filme compara, de maneira lúdica e interessante, o perfil econômico dos países e os prejuízos para a terra na insistência da economia do petróleo.

Numa Arca de Noé futurista sobre o Ártico derretido, um sobrevivente solitário vê as imagens do mundo em processo de destruição. Ele está em 2055 e não há mais salvação, tudo está acabado. O homem olha, porém, para um passado aonde ainda era possível reverter o caminho do fim: nossos dias atuais.

Esta é a premissa do documentário A Era da Estupidez (The Age of Stupid), que estreou mundialmente no dia 21 de setembro num evento em Nova York, e entra em cartaz no dia 22 em uma dúzia de salas do Brasil (onde ficará, provavelmente, por pouquíssimo tempo).

O filme mistura ficção (o narrador, Pete Postlethwhaite, indicado ao Oscar em 1994 pelo Em Nome do Pai), animações e seis histórias reais, gravadas a partir de 2007, de pessoas que vivem no mesmo planeta, mas em posições díspares (como é próprio desta nossa modernidade).

Entre elas, o relato da nigeriana Layefa Malemi, jovem de 20 anos que quer fazer medicina para ajudar seu povoado, uma área de extração da Shell arrasada e paupérrima, e Jamila e Adnan Bayyou, pequenas vítimas da guerra do Iraque que perderam a casa, a nação e o pai para a guerra dos americanos.

As discussões querem, evidentemente, reverberar na Conferência das Nações Unidas para o Clima (COP15), que acontece no mês de dezembro em Copenhagem. A comunidade mundial tem a consciência que será imprescindível um acordo que busque o compromisso dos países participantes, principalmente os mais desenvolvidos, para a redução da emissão de gases nocivos ao meio ambiente.

Do contrário, aquele homem solitário sobre o Ártico estará mesmo, em 2055, catalogando imagens e histórias para os olhos de alguém que, em algum lugar, vai saber o que foi feito de todo um povo que, ironia das ironias, extinguiu-se quando cresceu.

A crítica da película é contundente, direcionada ao que somos hoje. E, no escuro da sala de cinema, transmite com eficácia a sensação primeira de que, vítimas e algozes, somos todos assassinos da humanidade.

Mas faltou discutir a responsabilidade dos de quem está em desenvolvimento, principalmente na América Latina. Nada, nadinha de Brasil, Argentina, Chile, países que estão economicamente em ascensão e, portanto, vulneráveis à tentação descontrolada do, digamos, progresso.

Parece que os produtores do filme compraram a tese da responsabilidade histórica que os países em desenvolvimento vão colocar na mesa em Copenhague para que, em alguns casos, eles não tenham que arcar com os custos de séculos de falta de cuidado com a nossa terra.
Matéria do site: http://www.revistasustentabilidade.com.br/s02/centro-de-referencia

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What can I do about climate change?

O que posso fazer sobre a mudança climática?


http://www.notstupid.org/what-can-i-do

Protest !!!
http://www.notstupid.org/protest
Protest



"Protest has always been about those who have less power trying to get what they need from those who have more.

Today we live a world where power is increasingly concentrated in the hands of an elite leadership, some elected, some not, who have unprecedented control over the shape of the world the rest of us must live in.

This power elite is failing us. Despite all the fine words about climate change from many political and business leaders, emissions continue to rise faster than the IPCC's worst-case scenario. The hunt for still more oil to pump from the ground and into the atmosphere goes on as hungrily as ever, and even in rich nations with good renewable energy resources like Britain, plans are underway for new coal-fired power stations – simply because energy from coal is so cheap.

To stop runaway climate change against this background, we need a binding international agreement which drastically reduces emissions at incredible speed. But jockeying between states out to protect their national economic interests combined with intense lobbying by corporate fossil fuel interests mean that the UN negotiations have been dangerously diluted and undermined.

The highest aspirations of any politicians of the wealthy developed nations fall far, far short of the necessary cuts in emissions identified by the science:

The best deal even being considered right now would give us a 50% chance of avoiding runaway climate change.

What's more, the sole mechanism up for discussion to achieve the inadequate targets being put forward is the foundation of a new global market in carbon emissions. Given what a mess bankers and brokers have made of the global economy, the idea that we are going to entrust them with the entire future of the human race is frankly terrifying.

Humanity deserves better than this. The politicians and bankers and businessmen have proved that they cannot be trusted to sort this problem out on their own. So what are you waiting for?..."



http://www.notstupid.org/protest








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