Visão do lixão espacial em órbita baixa da Terra (Foto: ESA)
DIZER O QUE? A IMAGEM JÁ DIZ...!!!
fotos retiradas de:http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL401699-5603,00.html
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Bem, é sempre importante começarmos apontando as iniciativas positivas que existem. Na postagem anterior há um bom exemplo disso. Gosto de salientar que existem muitas pessoas que agem de forma ANONIMA e que fazem a diferença para equilibrar a balança no mundo. Devemos analisar cada assunto dentro de seu contexto geral, vendo se as Leis Internacionais e Nacionais (Constituição estão sendo cumpridas. E dentro dos contextos mais específicos, vendo se as legislações, (trabalhista, de saúde, meio ambiente), e todas estão sendo cumpridas também. Isto inclue se estas estão sendo eficazes, pois caso não estejam precisam ser reformados. É a questão da melhoria constante...
Resolvi trazer essa questão, pois nos ultimos dias conversando com alguns amigos esse tema tem insistentemente retornado. Na verdade essa questão permeia sempre os temas básicos para que as pessoas tenham melhor qualidade de vida. A educação, a saúde, a cidadania, direitos e deveres, ética, moral. Os valores, princípios que norteiam a ação de uma nação, do mundo.
Nesse momento tem duas questões que chegam.: Primeiro a questão do Projeto de Lei do Ato Médico, sua análise e caminho, e a segunda a visita da alta comissária na ONU Navi Pillay que também traz uma análise...
Estes dois casos específicos mostram como ainda há fortes e insistentes iniciativas no campo da opressão e hipocrisia...
Talvez desviando um pouco o assunto, mas só pra lembrar... existem algums outros pontos que são ridiculos de arbitrariedades inadimissiveis. Vou somente alguns dois que são gravíssimos., que podem provocar até apagões físicos, corporais, emocionais..e etc... A legislação de Educação e e do trabalho e a legislação das Telecomunicações. Hoje e sempre existem MONOPÓLIOS QUE SÃO ATOS PREVISTOS NAS LEIS INTERNACIONAIS E NACIONAIS.
MONOPÓLIOS DAS TELECOMUNICAÇÕES, DA FINANÇAS E ECONÔMIA...
Ex: SE houvessem mais canais de televisão (TV ABERTA). Quantos empregos seriam gerados, e quantos projetos de educação poderiam ser alavancados?.... isso são só exemplos, imagina se essas idéias fossem bem trabalhadas...
Vale a reflexão mais uma vez de cada um de nós, sobre o que significam essas coisas... e como atuamos diante delas... no final do texto trago o link para saberem, pois no primeiro além de afetar negativamente os profissionais da área de saúde e consequentemente todos as pessoas, inclusive afetará o bolso de todos e criaram outros problemas em vez de solucioná-los. Pois se afetasse o bolso e resolvesse para melhor seria ótimo, mas infelizmente a proposta do Ato médico não é uma simples regulamentação. É só pensar ! Se é tão simples por que está tramitando desde 2006...entre outras questões... não precisa de muito para desconfiar, novamente que há interesses corporativos em jogo, políticos e economicos. Esperamos que os cidadãos conscientes, políticos e pessoas de bem coloquem a mão na cabeça e comecem a agir, e atuem. Começamos de pequenas coisas, economizando a água em nossas casas, dando bom dia para o vizinho, o porteiro. Valorizando o que há de bom na vida...
O título sugere um possível cansaço com a hipocrisia reinante. Na realidade cada vez mais o "poder" em todas suas estâncias está mais especializada em disfarçar, velar, cobrir, maquiar as causas... por outro lado a sujeira já está tão grande debaixo do tapete que já está ficando muito dificil esconder. (Continuo repetitivo...não me esqueço disso) Por mais que se diga que talvez seja melhor ser ignorante, pois dizem que os ignorantes são mais felizes, mas eu não saberia viver sem consciência... Apesar de saber que sempre teremos que aprender, e que ninguem é dono da verdade... As pessoas conscientes e que não fazem parte do poder econômico, na grande maioria das vezes é oprimida, e não sabem o que fazer com a consciência que tem. Dizer o que é melhor dentro desse contexto mundial atual, é uma tarefa bem dificil . Sei para mim o que escolhi, e não digo se é melhor ou pior... tudo no minimo depende do contexto que é analisado...
Podemos pegar como exemplo a questão do nosso presidente que dizem ser analfabeto, e justificam dizendo que as pessoas que não estudaram tem tanta capacidade quanto. Mais uma vez se desvia o foco da idéia. É óbvio que o Lula não é analfabeto, ele foi sim em algum momento de sua vida, como todos nós... Em vários momentos fui contra e outras fui a favor de certas propostas colocadas. Nós temos que procurar fazer críticas construtivas, que acrescentem conhecimento para uma ação mais ampla e eficaz...
ATO MÉDICO. É URGENTE ASSINARMOS OS BAIXO ASSINADOS E ESCREVERMOS PARA OS SENADORES
VISITE O SITE, ENTENDA MELHOR E AÇÃO :
ou
Ato Médico é aprovado na Câmara; assine o abaixo-assinado contra o PL
O PL n° 7.703/06, conhecido como Ato Médico, foi aprovado pela Câmara dos Deputados no último dia 21 de outubro. O substitutivo aprovado, de autoria do deputado Edinho Bez (PMDB-SC), define e regulamenta as atividades privativas dos médicos, mas não esclarece diversos pontos de conflito.
O Projeto de Lei foi apresentado em 2001 no Senado, onde foi aprovado em 2005, sendo encaminhado para a Câmara. Como foi modificado na Câmara, agora retorna ao Senado e, caso seja aprovado, será enviado para análise do presidente da República, que pode vetá-lo ou sancioná-lo.
O texto aprovado apresenta questões polêmicas. Mantém, por exemplo, que somente médicos podem exercer a direção e chefia de serviços médicos, mas não define o significado de “serviços médicos”, o que pode afetar os diversos serviços de saúde realizados por equipes multiprofissionais.
O substitutivo dá aos médicos a exclusividade do diagnóstico e da prescrição dos tratamentos. Dessa forma, retira da população o direito ao livre acesso aos profissionais de saúde sem que tenham que passar obrigatoriamente por uma consulta médica. O próprio relator do projeto pela Comissão de Educação e Cultura, deputado Lobbe Neto (PSDB-SP), afirmou que o texto aprovado provoca uma tutela dos médicos sobre outras profissões da área de saúde.
Assim, o PL não interessa somente aos médicos, mas a todos os profissionais da área de saúde. Ele desconsidera a discussão da atenção à saúde da população, ao papel dos profissionais da área de saúde no atendimento, suas responsabilidades e seus deveres. Sua aprovação pode trazer péssimas consequências para o atendimento de saúde da população.
O CRP-RJ não nega aos médicos o direito de terem uma regulamentação sobre sua profissão; porém, usando-a como pretexto, o projeto parece ser uma reserva de mercado disfarçada. E não podemos deixar de considerar significativo que quase todas as profissões da área da saúde - Biologia, Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Técnicos em Radiologia - posicionaram-se de forma contrária ao projeto do Senado.
Como tentativa de evitar a aprovação do PL, o CRP-RJ enviou, na figura de seu conselheiro-presidente, José Novaes, uma carta a todos os deputados, explicando a posição dos profissionais de saúde. O Conselho continuará suas ações contra o Ato Médico e pede apoio de toda a categoria nessa luta. Assine o abaixo-assinado contra o PL do Ato Médico!
(Com informações do site da Câmara dos Deputados)
Leia o substitutivo aprovado.
23 de outubro de 2009
retirado do site: http://www.crprj.org.br/2009102302.asp
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Marginalização de indíos e negros prejudica Brasil, diz ONU
Marginalização de indíos e negros prejudica Brasil, diz ONU
Alta Comissária da organização critica violência policial e elogia transparência do governo federal
SÃO PAULO - A marginalização das populações indígenas e afro-brasileiras prejudica o progresso do Brasil, disse nesta sexta-feira,13, a alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos, Navi Pillay.
"Milhões de afro-brasileiros e indígenas estão atolados na pobreza e não têm acesso a serviços básicos e a oportunidades de emprego. Até que isto mude, esta situação vai prejudicar o progresso do Brasil em muitas outras frentes", disse ela, que visitou os Estados da Bahia e do Rio de Janeiro entre 7 e 13 de novembro.
"Pedi a funcionários em todos os níveis de governo que se concentrassem na plena aplicação das leis, em planos e políticas para combater a discriminação, inclusive por meio da realização de pesquisas e avaliações."
"Mais uma vez, as medidas fundamentais existem, mas elas não estão sendo adequadamente aplicadas", disse ela.
Problemas
Para a alta comissária, a marginalização fica clara pela pequena quantidade de representantes negros e indígenas no governo.
"A maior parte dos povos indígenas do Brasil não está se beneficiando do impressionante progresso econômico do país e está sendo retida na pobreza pela discriminação e indiferença, expulsa de suas terras pela armadilha do trabalho forçado", disse ela em Brasília.
"Mesmo a grande população afro-brasileira está enfrentando problemas semelhantes em termos de implementação de programas socioeconômicos e discriminação, que os impede de concorrer em igualdade de condições com outros brasileiros."
Outro problema apontado foi o do "uso excessivo de força policial", que teria como suas maiores vítimas os negros.
"Reconheço perfeitamente as dificuldades enfrentadas pela polícia quando ela tenta manter a lei e a ordem. Eles também têm sofrido baixas demais - incluindo os três policiais que morreram recentemente, quando seu helicóptero foi abatido. Eles também estão deixando viúvas e órfãos, e estão sendo privados de seu direito humano mais fundamental, o direito à vida."
"Mas a maneira de parar com a violência não é recorrendo à violência. Em vez disso, é necessário ganhar a confiança das comunidades onde a violência está acontecendo. Um elemento-chave para ganhar a confiança é aplicar a justiça de forma justa", afirmou.
Elogios e sugestões
Pillay elogiou as "francas e abertas discussões com o Presidente, os ministros, membros do judiciário e muitos outros funcionários tanto em nível federal como estadual".
"Ao contrário dos funcionários em muitos outros países, os brasileiros não ocultaram ou minimizaram os problemas da nação."
Ela elogiou ainda a solidez da democracia brasileira e "uma vasta lista de leis, programas e instituições - a começar pela própria Constituição - que formam uma impressionante fundação de proteção de direitos humanos que está alinhada com as obrigações internacionais do País".
Ela lembrou que o Brasil é "o único país da América do Sul que não tomou medidas para enfrentar os abusos cometidos durante o período do regime militar" e incentivou o debate sobre a tortura ocorrida na época como forma de diminuir a incidência atual da prática.
"O fato de que a tortura ocorrida no período militar ainda não foi discutida no Brasil significa que não há um incentivo para parar com a tortura que ocorre agora e que vai ocorrer no futuro."
Pillay afirmou ainda que a realização da Copa do Mundo e da Olimpíada na próxima década pode ser "uma oportunidade para transformar um círculo vicioso num círculo virtuoso" no Brasil.
"Pode custar um pouco mais no início, mas no longo prazo esse investimento poderia pagar dividendos imensos para o país como um todo."
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
"Milhões de afro-brasileiros e indígenas estão atolados na pobreza e não têm acesso a serviços básicos e a oportunidades de emprego. Até que isto mude, esta situação vai prejudicar o progresso do Brasil em muitas outras frentes", disse ela, que visitou os Estados da Bahia e do Rio de Janeiro entre 7 e 13 de novembro.
"Pedi a funcionários em todos os níveis de governo que se concentrassem na plena aplicação das leis, em planos e políticas para combater a discriminação, inclusive por meio da realização de pesquisas e avaliações."
"Mais uma vez, as medidas fundamentais existem, mas elas não estão sendo adequadamente aplicadas", disse ela.
Problemas
Para a alta comissária, a marginalização fica clara pela pequena quantidade de representantes negros e indígenas no governo.
"A maior parte dos povos indígenas do Brasil não está se beneficiando do impressionante progresso econômico do país e está sendo retida na pobreza pela discriminação e indiferença, expulsa de suas terras pela armadilha do trabalho forçado", disse ela em Brasília.
"Mesmo a grande população afro-brasileira está enfrentando problemas semelhantes em termos de implementação de programas socioeconômicos e discriminação, que os impede de concorrer em igualdade de condições com outros brasileiros."
Outro problema apontado foi o do "uso excessivo de força policial", que teria como suas maiores vítimas os negros.
"Reconheço perfeitamente as dificuldades enfrentadas pela polícia quando ela tenta manter a lei e a ordem. Eles também têm sofrido baixas demais - incluindo os três policiais que morreram recentemente, quando seu helicóptero foi abatido. Eles também estão deixando viúvas e órfãos, e estão sendo privados de seu direito humano mais fundamental, o direito à vida."
"Mas a maneira de parar com a violência não é recorrendo à violência. Em vez disso, é necessário ganhar a confiança das comunidades onde a violência está acontecendo. Um elemento-chave para ganhar a confiança é aplicar a justiça de forma justa", afirmou.
Elogios e sugestões
Pillay elogiou as "francas e abertas discussões com o Presidente, os ministros, membros do judiciário e muitos outros funcionários tanto em nível federal como estadual".
"Ao contrário dos funcionários em muitos outros países, os brasileiros não ocultaram ou minimizaram os problemas da nação."
Ela elogiou ainda a solidez da democracia brasileira e "uma vasta lista de leis, programas e instituições - a começar pela própria Constituição - que formam uma impressionante fundação de proteção de direitos humanos que está alinhada com as obrigações internacionais do País".
Ela lembrou que o Brasil é "o único país da América do Sul que não tomou medidas para enfrentar os abusos cometidos durante o período do regime militar" e incentivou o debate sobre a tortura ocorrida na época como forma de diminuir a incidência atual da prática.
"O fato de que a tortura ocorrida no período militar ainda não foi discutida no Brasil significa que não há um incentivo para parar com a tortura que ocorre agora e que vai ocorrer no futuro."
Pillay afirmou ainda que a realização da Copa do Mundo e da Olimpíada na próxima década pode ser "uma oportunidade para transformar um círculo vicioso num círculo virtuoso" no Brasil.
"Pode custar um pouco mais no início, mas no longo prazo esse investimento poderia pagar dividendos imensos para o país como um todo."
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retirado: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,marginalizacao-de-indios-e-negros-prejudica-progresso-do-brasil-diz-onu,466113,0.htm
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