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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Psicologia *** EDUCAÇÃO EMOCIONAL *** Paulo Pérrisé

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Site: Educare


EDUCAÇÃO EMOCIONAL 
Paulo Périssé| 2007-06-01 


Quando as crianças não desenvolvem na infância estas habilidades e competências sócio-emocionais, podem tornar-se adultos insensíveis e indiferentes à dor e ao sofrimento alheios, inclusive quando estes são causados por si mesmo. 


Hoje em dia sabemos que, desde pequenas, as crianças são capazes de sentir todas as emoções de um adulto, só que ainda não sabem como percebê-las, rotulá-las, compreendê-las, nem regulá-las. Tudo isto precisa de ser aprendido. 


Durante muito tempo, as emoções, nas escolas, ficaram da soleira da porta para o lado de fora. O conceito de inteligência emocional ainda não existia e, como as questões emocionais também não eram, normalmente, abordadas na educação doméstica, as pessoas tinham que aprender a lidar com as suas emoções como podiam, ou não podiam. Assim, na falta de uma educação emocional explícita, elas lutavam na escuridão, contra si mesmas, como dizem Berrocal e Ramos (2001), produzindo geração após geração de "analfabetos emocionais" - a minha inclusive. 


Durante vários séculos, a ideia prevalecente era que somos humanos porque pensamos, não porque sentimos. Esta noção ganhou notoriedade, sobretudo a partir do século XVII, quando René Descartes publicou, em 1637, o livro Discours de la Méthode. Nesta obra, o matemático e filósofo francês afirmava "Puisque je doute, je pense; puisque je pense, j'existe" e, em outro momento, "je pense, donc je suis", frase que, quando a obra foi traduzida, posteriormente, para o latim, deu origem ao famoso axioma cogito ergo sum. 


Ser inteligente, na sociedade ocidental, desde então, passou a ser considerada uma propriedade da razão, como, por exemplo, distinguir-se no domínio das línguas clássicas, do raciocínio matemático, das ciências ou da filosofia. A partir das contribuições de Alfred Binet, já no século passado, iniciou-se um intenso esforço para medir esta suposta faculdade unidimensional, através da pontuação obtida em testes de capacidade cognitiva, como os de QI. 


Contudo, tais noções começaram a ruir, pouco antes do início do século XXI, pois tornou-se cada vez mais óbvio que a inteligência académica não era suficiente, nem para garantir êxito na vida profissional, nem felicidade na vida quotidiana. Impelidos por estas constatações, os teóricos começaram a considerar outros ideais e modelos de pessoa, diferentes do puramente racionalista, até então dominante na ciência e nas sociedades pós-cartesianas (Pacheco e Berrocal, 2001). 


Os dois temas sobre os quais pretendo debruçar-me nesta breve reflexão são como se aprende a regular as emoções e qual é o papel da escola nesta aprendizagem. Antes de mais, é necessário esclarecer o que se entende por regular. Embora seja comum pensar que a regulação das experiências emocionais diga respeito, somente, à atenuação de emoções ditas negativas, o termo também se refere às emoções positivas, tanto no que tange a atenuá-las, quanto intensificá-las. Tratando-se do fenómeno emocional, a palavra regulação é utilizada em psicologia para designar os diversos processos, cuja função é modificar, em algum sentido, seja atenuando, intensificando ou transformando, tanto a experiência interior subjectiva, quanto a expressão de qualquer tipo de emoção (Etxebarria, 2001).


Ora, para poder aprender a regular as suas próprias emoções é necessário, antes, que a criança aprenda os passos precursores essenciais de perceber, identificar, rotular e compreender os seus eventos emocionais. A capacidade de perceber é inata, mas precisa de ser amadurecida. As de identificar, rotular e compreender, ao contrário, são organizadas, pouco a pouco, na interacção social. Não sendo, portanto, naturais, precisam de ser aprendidas. E, refira-se de passagem, trata-se de uma aprendizagem que demora muitos anos a processar. 


O que permite o desenvolvimento de uma consciência emocional é o exercício continuado de tentar descrever as emoções sentidas, expressando-as por meio de palavras e do uso de etiquetas ou rótulos verbais precisos. É fundamental ser capaz de identificar as próprias emoções para entendê-las e para, só depois, conseguir entender as dos outros. Só quando se consegue avaliar com exactidão o que os outros sentem é que se pode reagir de forma solidária. Daí se conclui, portanto, que não se pode pretender ensinar solidariedade, sem antes educar emocionalmente. 


Quando as crianças não desenvolvem na infância estas habilidades e competências socioemocionais, podem tornar-se adultos insensíveis e indiferentes à dor e ao sofrimento alheios, inclusive quando estes são causados por si mesmo. Por isso, a educação emocional e a educação de valores são importantes, desde a infância, para promover o desenvolvimento de uma personalidade socialmente equilibrada. 


Da mesma forma que valores e atitudes são aprendidos em situações concretas, e não teoricamente, também assim é com a regulação eficaz das próprias emoções. Grande parte desta aprendizagem ocorre conscientemente, ou inconscientemente, por imitação dos adultos. Um problema sério, já que a expressão da raiva é, muitas vezes, a única modalidade de emoção que as crianças vêem os adultos à sua volta expressar. Pior ainda é quando esta é expressa em conflitos irreflectidos e, por vezes, até violentos. E o que dizer dos modelos que são bombardeados continuamente pelos media? 


Reações emocionais inteligentes precisam de ser aprendidas com o auxílio de outros e pela prática e exercício continuados, não somente por preceito e instrução verbal. As crianças precisam de modelos, exemplos e de intervenções pedagógicas para aprenderem a lidar com suas próprias emoções. Isto deve ser feito não só em casa, como também na escola. Como educadores, devemos estar atentos às situações que favorecem esta aprendizagem. 


A educação emocional é um desafio da escola no século XXI. 
Referências: Berrocal, P. e Ramos, N. (2001), Corazón y Razón. Em P. Berrrocal e N. Ramos (Eds.), Corazones Inteligentes (pp. 17-34). Barcelona: Editoral Kairós. Etxerbarria, I. (2001), La Regulación de las Emociones. Em P. Berrocal e N. Ramos (Eds.), Corazones Inteligentes (pp. 449-477). Barcelona: Editoral Kairós. Pacheco, N. E. e Berrocal, P. (2001), Educando Emociones. La educación de la inteligencia emocional en la escuela y la familia. Em P. Berrocal e N. Ramos (Eds.), Corazones Inteligentes (pp. 353-375). Barcelona: Editoral Kairós. 
*Paulo Périssé é Doutor em Psicologia pela USP, coordenador do Projecto The Global School®, Líder Pedagógico da Escola de Educação Internacional da Bahia e coordenador dos cursos de pós-graduação em Educação Inclusiva e Educação da Infância na Perspectiva Lúdica e Criativa da Universidade Católica do Salvador (UCSAL). 
Educare

Autor: Eduardo Pérrisé






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Provisão

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 Campanha do Ministério Apascentar

“Novembro” mês de receber a minha provisão, mesmo em meio à crise!
"E semeou Isaque naquela mesma terra, e colheu naquele mesmo ano cem medidas, porque o SENHOR o abençoava.
E engrandeceu-se o homem, e ia enriquecendo-se, até que se tornou mui poderoso.
Genesis 26:12,13"

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PODER ** PRESSÃO *** PERSEVERAR

Vivi um momento especial. Aprendi nesse domingo uma nova abordagem sobre pressão. Quando as pressões de todos os setores da vida vem bem fortes, é que temos responsabilidades maiores a cumprir. E com essas pressões é que evoluimos...crescemos...amadurecemos. Deus está conosco e nos dá essa vivência... E para passarmos por elas com vitória. Perseveramos sempre na oração !!

Esse texto iluminado quis colocar aqui como referência

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"DEUS PODE TUDO
Esse é um tempo do povo de Deus se levantar em fé. Declare que as expectativas para o seu futuro serão liberadas de um modo novo. Esse é um novo dia para nós.
 Essa tem sido uma estação muito interessante para mim, uma estação em que tenho viajado por todo mundo. Deus está alinhando as nações. Precisamos entender sobre os tempos e as estações, porque esse conhecimento é essencial para a nossa vitória.
   
     É tempo de nos movermos do poço para o palácio. Diga para alguém:  “Chegou o tempo de eu sair do poço. E estou pronto para ir para o palácio”.  Esse deve ser o foco para as nossas vidas durante esse ano, porque Deus está nos preparando para nos movermos nessa direção.


     (Salmos 105:17-24) Essa passagem parece resumir o lugar em que estamos e para onde Deus deseja nos levar. No verso 19, vemos que a Palavra do Senhor testou a José. Quando falamos a respeito de sairmos do poço para o palácio, estamos falando a respeito do cumprimento da Palavra de Deus na qual você tem confiado. Muitas vezes, achamos que o diabo está nos virando de cabeça para baixo, mas o que está realmente acontecendo é que a Palavra do Senhor está nos testando. Essa Palavra está trabalhando através da natureza da sua alma, para que você possa vê-la acima de você, e vesti-la. Lembre-se de que, sem teste, não há testemunho.  Diga: “Eu terei um testemunho”.
 Sair do poço para o palácio significa que você saiu de uma estação de testes, movendo-se rápida e aceleradamente para a manifestação da sua promessa. Diga: “Estou saindo de uma estação de testes com um testemunho de superação, e me moverei em velocidade rápida para a manifestação da minha promessa”.
 (Versos 20-22) O que Deus está fazendo com você fará com que você ensine sabedoria aos mais velhos. Uma mudança divina está vindo sobre o povo de Deus.
 (Versos 23,24) Mesmo tendo sido mantido cativo pelo seu inimigo, Deus te fará mais forte do que ele, e você será liberto de seu jugo.
 (Versos 25-27) Senhor, envie até nós os sinais e prodígios necessários para nos livrar do nosso cativeiro! Pai, temos expectativas pelos seus sinais e prodígios! Para sairmos do poço para o palácio, precisamos entender que um novo dia é chegado na Igreja. Daqui a dois anos, a Igreja não será a mesma de agora, e essas mudanças serão refletidas a todos. Fomos colocados juntos para cumprirmos uma missão. Fomos chamados por um propósito. A Igreja está se transformando num poderoso instrumento de guerra. Não mais nos encontraremos apenas para termos comunhão uns com os outros, mas para sermos enviados para a guerra, a fim de que a nossa promessa seja liberada. 
     A Igreja está se movendo de um barulho confuso para um som confiante na terra. A Igreja está completando um ciclo e se movendo para um novo nível de fé. A Bíblia diz que nos movemos de fé em fé. Apesar de estarmos sendo testados por Deus, isso está produzindo uma fé maior em nós. Esses podem estar sendo os nossos anos mais difíceis, mas eles estão nos impulsionando para um elemento novo de fé. Precisamos tomar posse dessa nova dimensão de fé.
  
     A Igreja existe para ver um Reino estabelecido e operando sobre a terra. Precisamos nos mover do conceito de Igreja para o conceito de Reino. O Reino de Deus é descortinado enquanto nos movemos adiante. Diga: “O Reino de Deus está dentro de mim”. Construímos uma Igreja, mas descortinamos um Reino.
 Em meio a tudo isso, estamos experimentando um tempo de restauração. Lembre-se de que, em Isaías 49, Deus estava procurando por alguém que gritasse: “Restaura-nos”. Deus está olhando para terra e dizendo: “Tenho um povo que grite 'Restaura-nos'?”. Esse é um conceito muito importante.

     Quando falamos sobre “restaurar”, estamos falando a respeito de uma condição de vida que foi tirada de nós, e que nos deve ser dada novamente. Deus tem um tempo determinado para a dança da nossa celebração. Se perdermos esse tempo determinado para dançar, algumas coisas na nossa vida ficarão sem ser restauradas no restante do ano. Esse é um dos problemas da Igreja, que tem deixado retido muitas das coisas que Deus tem para nós. Não podemos deixar de celebrar e dançar, para vermos as janelas de Deus sendo abertas para nós.
 
     Quando obedecemos a esse tempo de danças e de celebração, Deus nos alinha a visitações angelicais. (Êxodo 23) Precisamos celebrar essas festividades, para termos essa promessa. Forças angelicais abrem portas para nós, fazendo com que a atividade nos céus seja conectada ao reino da terra.  

     Quando celebramos, Deus nos livra da dura labuta, para que nos movamos em liberdade até a nossa próxima porta.
 Temos que nos mover de bênção em bênção, até que sejamos totalmente arrematados por ela. Mas esse é um conceito debaixo do qual o Corpo de Cristo não tem vivido. As pessoas não acreditam que Deus designou que, de mês em mês, elas vivam debaixo da bênção para aquele mês específico. Desse modo, bênçãos atrás de bênçãos as seguiriam, até que elas fossem totalmente arrebatadas pela própria bênção. Você precisa ter a mentalidade de que as bênçãos vão te arrebatar, pois essa é uma promessa de Deus!

     Cada mês do sistema de tempo de Deus está ligado a uma tribo, a uma parte do nosso corpo e a uma estrutura celestial. Cada mês tem uma bênção redentora ligada a ele, e é ligado a uma letra do alfabeto hebraico.
 Esse é um mês de consciência, um mês de vigiar pelo seu futuro, de desvendar segredos e de receber conselhos espirituais. Nesse mês, as suas conexões precisam estar em seu lugar apropriado. Esse é o mês que conecta o mês da redenção ao mês da oferta.

    Quando os discípulos se reuniram após Jesus voltar aos céus, eles ficaram orando até o Pentecostes. Céus e terra se conectaram durante esse período. No dia de Pentecostes, os céus foram liberados sobre a terra, e foi manifestado o que havia sido profetizado em Joel 2. Nada assim havia sido liberado antes sobre a terra. Quando nos reunimos nessa festividade, estamos fazendo pressão em direção a esse lugar de restauração.
 Esse é um mês de escolha divina, e é esse ponto que torna esse mês tão importante. Deus sabe que temos inclinação para o que é bom e mau, por isso, ele disse: “Escolha o que é bom”. Parte da nossa adoração deve ser dizer “Deus, eu escolho o Senhor”.
 Esse é um mês mais de causa do que de resultado. Em outras palavras, aquilo que fizermos durante esse mês será o catalisador para o restante da estação em que estamos. As ações que tomarmos durante esse mês serão o catalisador que produzirão resultados para o nosso futuro.
 Esse é o mês ligado a Zebulon, um mês de negócios. Esse é um mês de liberarmos novas idéias e de prosperarmos de um modo novo. Esse também é um mês de dizer: “Vou continuar. Não vou deixar que os obstáculos me paralisem”. Esse é o tempo onde Deus trará correções de curso nos seus caminhos errados. Peça a Ele que faça isso sobre a sua vida.

    Esse é um tempo onde Deus irá estabelecer as suas novas fronteiras. Peça que Deus te mostre quais são as suas novas fronteiras durante esse novo ano. Muitos estão desanimados em seu local de trabalho simplesmente porque precisam ser reposicionados. Peça a Deus que te reposicione. Isso deve ser feito especialmente pelos professores de escola.
 Esse é um mês de ofertar. Durante esse mês, minha esposa e eu preparamos cinco tipos de ofertas diferentes para desatar coisas sobre o nosso futuro. Ofertar é um conceito importante a ser aprendido. Ele libera o poder redentor sobre a sua vida, porque dar está no coração de Deus. Deus deu o Seu filho, por isso a redenção pôde te alcançar. Tenha uma estratégia de ofertas na sua vida.
 Esse é um mês de alinhamento. Pense em Moisés, Arão e Miriã. Eles tiveram de se alinhar para seguirem adiante em sua promessa. Por não terem feito isso, ficaram no deserto por quarenta anos. Não creio que o Corpo de Cristo ficará cativo numa estação de deserto, pois estamos sendo treinados por Deus. Diga: “Eu não vou ficar no deserto! Eu não vou usar a mesma roupa durante quarenta anos!”.
 Precisamos estabelecer nos céus que estamos nos movendo. Estamos nos movendo como corpo, e não apenas individualmente. Alguns podem pensar: “Não confio muito na minha igreja local”, mas foi nela que Deus te estabeleceu, e Ele está te estabelecendo em seu território. Continue seguindo. Diga: “Dessa vez, não vou ser deixado para trás”.

A última peça do seu quebra-cabeça será colocada durante esse mês. Declare isso sobre a sua vida!"