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quinta-feira, 22 de julho de 2010

Peraí de novo.... O

 ΛИĐЯє diz (00:12):
 O tempo é rei... e a vida é rainha...
ΛИĐЯє diz (00:20)
o Amor é o principe... e a fé a princesa...
ΛИĐЯє diz (00:21):
 a vontade é o carro.... e a paixão....o louco
 o sorriso é o mago... e o choro a estrela...
ΛИĐЯє diz (00:23):
 preconceito é a torre... e o vento é o mundo...
 a justiça o permanecer... a força o deixar de ser...

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Pensamento é ação ??

[19:37:28] Andre Pereira says:
a sintese básica...é que no processo é que o pensamento é ação..
[19:37:52] Andre Pereira says:
pensou...acontece..... Penso logo existo.... rsrsrsrs
[19:38:01] Andre Pereira says:
Duvido logo penso...
[19:38:16] Andre Pereira says:
Existo logo flutuo...
[19:38:26] Andre Pereira says:
flutuo...logo ...deliro...
[19:38:42] Andre Pereira says:
deliro...logo...elaboro
[19:39:16] Andre Pereira says:
Id... Ego... Super Ego.... me teletransporto logo logo enlouqueço...rsrsrssrs
[19:40:16] Andre Pereira says:
Louco consciente logo no computador... login logout...

domingo, 13 de junho de 2010

Peregrinações

Onde começa sua caminhada, sua consciência, sua missão ?
O que determina a direção/sentido que irá ter/ser/fazer ?

Em que estradas você já esteve?
Quantas esquinas, encruzilhadas, transversais ?
Qual é o mapa da sua vida?
O que prefere ? Um caminho com saúde?
Prefere um caminho com ar limpo, água limpa, um ambiente sustentável e solidário ?
Prefere um caminho poluído, sujo,  destrutivo e hipócrita ?

De que maneira é feita essa caminhada? 
Correndo ? Observando ? Sem parar? Parando ?

Existem memórias para tais caminhos ?
Com quem já econtrou ou deseja encontrar? 

Esses caminhos são como estradas asfaltadas ?
Rotas aéreas ? marítimas ? redes óticas ?
Kundaline ? Cósmica ? Material e/ou Espiritual ?

Que caminhos são esses ? Quais Peregrinações ?

quinta-feira, 6 de maio de 2010

... Abril, Maio, Junho... Outono

Nuvem de cinzas do vulcão islandês (foto AP)
Europa: 300 voos deverão ser cancelados devido a nuvem de cinzas
Por Redacção

A Organização Europeia de Navegação Aérea (Eurocontrol) anunciou que, esta quarta-feira, deverão registar-se cerca de menos 300 voos no espaço aéreo europeu.

A Eurocontrol prevê a realização de 28.700 voos, avança o Jornal de Notícias. As zonas mais afectadas pela nuvem de cinzas vulcânicas são a Islândia, o oeste da Escócia, da Irlanda do Norte e da República da Irlanda.

Os aeroportos de Liverpool e Manchester, no Reino Unido, também estão em alerta para a possibilidade de cancelamento de voos.
15:04 - 05-05-2010
retirado de: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=204074
 

 ***********************************
 
Amiga Presente !!


Quem vive sob a égide divina não padece?

A reflexão é necessária, de fato, sempre.


Hoje o presente foi o PARAR !! Querendo ou não todos pararam.


A calamidade já é um estado permanente em nossa sociedade, só que as pessoas não param pra pensar sobre ela.


No trânsito, nas casas, no uso e no tráfico de drogas licitas e ilicitas... entre diversos outros fatos, CENTENAS DE PESSOAS MORREM TODOS OS DIAS (EM TODAS AS DATAS DO ANO) inclusive nas mais sagradas, ainda mais !!


Não é nenhuma mágica ou maldição é a REALIDADE !!


Então se não entramos na lavagem cerebral dessa mídia tosca, talvez a calamidade tenha sido minimizada pela grande mãe natureza que sempre vem com sua força para nos alertar. Pena que no dia seguinte as pessoas esquecem, se alienam e continuam suas vidas de "sucesso" !!


Talvez a bonança tenha sido a tempestade. Pois ao PARAR, aqueles outros fatos, tenham parado também... a economia pode parar... mas em um dia ou dois mais pessoas possam ainda manter suas vidas...

Tudo, no mínimo, tem seus dois lados da moeda. Por mais sensacionalista que seja ou não. Não existe justificativa e explicação.... Existem fatos e o que há de bom ou ruim, se existe essa coisa assim... cabe a cada um PARAR E PENSAR !!!

Mas é fato, é inesquecível, e de muita reflexão algo bem forte !!..."


Que Deus abençõe a todos e que tenham essa LUZ como minha grande amiga e irmã me trouxe..."

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

PARADIGMA INTEGRAL

PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
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PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?
PARADIGMA INTEGRAL ?

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Pendência Social Mundial - Dependência Química - Poder Paralelo





 



   Assisti o programa 3 a 1 na TV Brasil de Janeiro de 2010. O formato do programa mostra uma metodologia em círculo onde as informações se complementam, trazendo o conhecimento sobre o assunto com dados profissionais e vivências pessoais. Caminham com teses, sínteses e antíteses... Questões e apontando possíveis caminhos de resolução. Trouxe muitas questões, algumas as mesmas de sempre e algo talvez diferente, surpreendente e assustador...

   Mais uma vez  fica evidente que a situação é complexa, mas que os pontos de estrangulamento das soluções  apontam para as estruturas educacionais. Quanto melhor os dados são avaliados mais  evidenciam o quanto dos processos sociais são determinados por questões políticas e economicas. Sendo assim para se entender o contexto cultural e comportamental sempre será necessário um trabalho conjunto em uma hierarquia de cooperação horizontal...  Quer dizer que os Sistemas de Educação tanto institucionais quanto familiares estão a muito tempo falidas. Onde predominam o faça o que eu digo e não faça o que eu faço, e manda quem pode obedece quem tem juízo. Os profissionais de todas as áreas se condicionaram em modelos que não deram resultados favoráveis ao desenvolvimento humano social e ambiental do mundo... As formulações de questões continuaram sendo as mesmas, as explicações também... Mudaram sempre os rótulos, criaram analogias, novos termos adaptando o discurso a visão do momento. O lucro é o que importa... e não a vida. Mas vamos dizer que nos importamos, assim vendemos mais... A vida continua sendo ameaçada e destruida em todos os campos bio psico social e espiritual... As vezes dentro das regras do jogo, existem termos que ajudam a avançar, mas logo encontrasse no mesmo texto ( legislação, projetos, etc...) outros termos que contradizem o anterior, muitas vezes anulando o texto como um todo. A base de uma vida com qualidade para todos é a  Educação. E o que é Educação ? Educar é Prevenir...  Acontece que há vários Poderes Paralelos (Psicopatas) e este é realmente um problema que afeta a todos,  e diz muitas vezes é melhor que você fique quieto... É a política do Terror, da Esquizofrenização, do medo, da paranóia... e que fica de uma certa forma evidenciado nesse Programa... Para amenizar acontecem vários movimentos mostrando os vários lados como acontece na reforma psiquiatrica que teve como base a luta antimanicomial , a antipisquiatria e outros... Há algum tempo já se identifica os pontos problemáticos dessas situações. Existem movimentos de combate a tais situações, mas que é exercido pela minoria...  O que aumenta ainda mais a sensação de impotência de toda uma população mundial sobre determinados assuntos. Poucas pessoas querem se tornar heróis, pois entendem que os mesmos estão associados a darem suas vidas pela causa. Acaba acontecendo o que o Doutor Paulo Gontijo disse: Existem  muitas retóricas, mas pouca ação... Não existem programas de educação e saúde envolve tais questões. Sendo uma das vergonhas nacionais a muito tempo... Coloco novamente outra questão: Como dar conta de um serviço de qualidade, que requer multi e inter disciplinaridade na atuação? Nesse momento as instituições e as pessoas pensam que este modelo será muito caro e preferem pagar o alto preço que já estamos pagamos por vivermos em um caos social generalizado... É a famosa economia suja...

   Uma vez uma policial me disse, se não houver crimes, não há trabalho para nós... ! Se não houver pessoas doentes, não haverá demanda para a máfia de branco... E então, realmente a questão passa por uma filosofia política e econômica e que envolve todos os setores da sociedade... A sociedade se afirma como uma entidade destruidora que só sabe viver sobe a ordem do consumo compulsivo.É sabido que essa "Ordem" é incutida na grande massa através dos meios de comunicação e inclusive da Educação aí vigente... Há uma emergência, as naturezas a cada dia aumentam ainda mais o alerta...

   Não quero dizer com isso que a sociedade deve desistir de trabalhar em prol de uma humanidade do Amor. Da qualidade de vida para todos... Simplesmente e "complexadamente" são elementos que estão aí e vivem dizendo desse "não dar conta"... mas afinal de contas o que é isso ? Só existe esse caminho? A hipocrisia eterna ? Somente consiguimos dizer que não queremos, mas não conseguimos atuar em prol de uma sociedade realmente livre e com responsabilidades éticas exercidas sobre o todo?

A natureza dos reinos e do ser humano tem uma força e um potencial enorme incrivel, que sempre é deixado de lado... Estão ditos nas palavras do Rodrigo na reportagem... 

   Essa reportagem traz elementos-parametros muito importantes para já se construir políticas públicas, e as reformas tão citadas e tangenciadas... As academias já tem centenas de doutores e phds que já discutiram e continuam discutindo tais elementos há décadas e décadas e a situação ainda está aí... O que ocorre então ?  Toda uma sociedade desmoralizada ??

   Esses debates são realmente muito ricos, mas certos pontos  muito importantes ainda deixam de serem vistos, por uma maneira de ver o mundo ainda extremamente arcaica. Mas não só permeada realmente pela cultura do medo...

    Voltando a questão uma questão mais específica do programa, infelizmente quando se fala de usuário exsitem várias outras questões envolvidas... Somente a  frase Cada caso é um caso se aproxima de uma colocação mais justa, harmonica, coerente, humana para tais situações... pois infelizmente o usuário é realmente um problema de saúde, mas como foi dito não só de saúde... mas de educação, social, política,  econômica... Mas aqui parece que somente o usuário ficou como vitima, pois é doente... Aqui começamos a pensar do inicio... O que é vítima ? O que é algoz? O que é doença? Quando a vítima é só vítima ? Isto exsite? Quando ela é algoz também?  O traficante é somente algoz ou é vitima também ? Tenho a impressão que há uma denuncia gravíssima nesse programa a respetio de um  orgão governamental americano...etc... Na reportagem a alguns indicios sobre a grande responsabilidade (direitos humanos) da elite politica e economica mundial... Afinal de contas quem deve ser criminalizado, punido..? Quem são os verdadeiros algozes e vítimas dessa história? Será que as Classes dominantes  querem continuar fazendo suas experiências e usando o mundo como laboratório e a maioria dos humanos como cobaia. Ainda velarem, criando um cortina de fumaça, omitindo, criando teorias e legislações contraditórias e esquizofrenizantes para minar a força e potencial de construção saudável para o mundo?  Serão vítimas e debatedores pois querem melhorar ou explorar mais esse tipo de mercado ? Quanto tempo existiram instituições que exploram a fé e hoje o social?^É realmente muito delicado como o Rodrigo colocou, pois penso que os músicos são extremamente sensíveis as questões humanas e por isso, de forma simples conseguem sintetizar as vezes tais situações... mas mesmo assim por ser elite, e por talvez sorte ter tido uma família estruturada, não tenha visto o outro lado de tal derrocada... Todos somos vítimas, mas todos somos algozes também... E aí diante dessa visão, como ficam as argumentações? Que tipo de atitude devemos tomar? Esperar até que a guerra se instale de vez? Colocar a responsabilidade somente na mão de governantes e políticos totalmente despreparados para construirem um novo modelo de sociedade que tenha uma ação de forma Harmonica?  Diante disso mais uma vez vemos que a forma de organização social  é fragmentada, e por isso mais fragmenta do que articula, cria pontes... Onde cada um tendo uma visão somente de seu ponto de vista quer dizer que é competente naquela ponto e não procuram fazer as pontes... (é a famosa derrocada: cada um puxa a sardinha pro seu lado) Não existe essa visão integral , a interlocução entre as outras áreas, classes... Não adianta somente levar o valor de uma estrutura para outra... Por exemplo: Uma questão  a ser colocada e que tem sido colocada a algum tempo. O que é ser bem sucedido? O que é o melhor?  Uma situação que demonstra bem a inversão de valores acontece quando uma família foi estruturada como classe média baixa, assim tendo acesso a uma universidade. Chegando no momento atual do mundo não há emprego para quem é de classe média baixa formado em uma Universidade. Do outro lado assistimos um pedreiro bem organizado que construiu uma familia bem estruturada. Quando passa a tradição de ser pedreiro bem organizado, a familia continua bem... mas quando acredita que a familia de classe média baixa dos que estão na universidade estão melhor que eles e coloca os seus filhos na universidade, aí sua familia desanda.... Então não há como generalizar. A Educação é importante sim isso não temos dúvida. Mas que tipo de Educação é essa? Até algumas vezes são feitos esses questionamentos, mas os caminhos para soluções deles continuam fragmentados... Usam a Educação como mais uma mercadoria muito vendável e uma excelente marca que se agrega as instituições... Tem que se investir muito e muito mais nessa área... e tem que ser redundante... colocando a Educação como Educação Integral... bio psico social e espiritual... Hoje precisariamos muito mais do que profissionais para área de petróleo e gás, profissionais que saibam construir comunidades inteligentes... na verdade voltamos a alguns pontos básicos. Na Grécia ser político era uma das áreas básicas da Educação...pois significa saber viver em comunidade...

   Uma das bases disso é por exemplo que quando falamos de saúde... necessariamente estamos falando de Educação... e vice versa.... que está interligada a outros fatores... Enquanto a sociedade como um todo não se mobilizar para essa visão de mundo... que a vida é interdependente, em consequencia disso o conhecimento, a ação e tudo o que se faça também é. Continuaremos vivendo tempos de "Esquizofrenia" geral disfaraçado de Desenvolvimento Econômico, Evolução Tecnologica, Educação de ponta, entre mil outros nomes que as "Elites" mantem...  E inclusive muitas vezes disfarçam bem em forma de uma visão humanista e integral... É realmente muito delicado, mas por incrivel que pareça se existisse a real vontade de uma meia dúzia de poderosos bem intencionados isso mudaria... Isso talvez mostra que apesar do livre arbítrio, construiu-se uma prisão sem paredes, a inversão de valores bem maquiada de verdade....etc... Temas repetidas vezes discutida por vários filósofos, pensadores, cientistas em geral...etc... Mas apesar desse volume de material, ainda se pergunta: E aí? O que se faz com tudo isso ? Todos querem ser os grandes Donos da Verdade... Pra que?  Quais são os caminhos ?

    No meu ponto de vista, não posso dizer que saiba a verdade absoluta, mas a verdade relativa ao que vivo pra mim... Educação como sempre foi falado é fundamental... mas não adianta ter acesso somente... mas uma Reforma político e economica mundial para que assim a Educação possa cumprir seu real papel de Educar para vida pela vida com vida !!

  Agora é óbvio que quero tomar o cuidado de fazer alguns apontamentos finais. O Rodrigo falou da importância da visão do policial também... Disse que a sociedade sabe o que está acontecendo, que a permissividade está causando em muitas situações perplexidade, que muitos começam a ver se multiplicar um verdadeiro caos social ao seu lado, que por um lado querem viver um hedonismo, uma cultura do prazer, Carpe Diem...etc... ao mesmo tempo que anestesiam suas responsabilidades e etc...

   Os profissionais que já foram usuários e hoje já conseguem encarar tal fato como prejudicial tem medo de falar, pois as sociedades e organizações profissionais marginalizam tais profissionais que assumem tal condição... e em contra partida e dentro da partida muitos desses profissionais inclusive muitos famosos, respeitados, mais uma vez doutores e phds dentro de suas áreas, continuam usando, aconselhando e fazendo comercial. Isso tudo acontece nas entrelinhas, e envolvem inclusive seus próprios clientes. Vemos isso como já existe na literatura e na realidade:  o caso no Estados Unidos onde o responsável pelo combate a prostituição fazia parte da exploração da prostituição... Aqui vemos profissionais responsáveis por tais atividades dentro da saúde serem usuários e apologistas das drogas... O que demonstra  uma das reais fragilidades e dificuldades de se lidar com a situação. Assim vemos como os artistas, músicos, atores..tem um papel fundamental no trabalho de educação e saúde... pois a eles é dada essa condição sem a criminalização e marginalização profissional... Podem se colocar de maneira a terem vivido, e assim terem propriedade moral para colocar a situação com propriedade moral, ética, prática, objetiva e com suas reais causas e soluções...

   É bom lembrar que estou aqui colocando somente observações e questionamentos. Não me coloco na condição de julgamento, apesar de todos os elementos terem um juízo de valor. Não sou Maria vai com as outras... mas também não sou dono da verdade !! Simplesmente observando, pensando e escrevendo e tentando aprender a viver melhor e construir um mundo melhor !! Não quero ser nenhum herói ou salvador do mundo... muito pelo contrário... quero viver de forma simples, "anônima" e emanando Amor para todos... Cooperando com o próximo no que for possível, vivendo e agradecendo a grande oportunidade de estar vivo... e recebendo a ajuda e possibilidade necessárias para continuar aprendendo e aprendendo e aprendendo !!


   Viver de maneira simples ?: Existem várias pessoas, instituições, movimentos, teorias, práticas e idéias que ajudam muito a caminharmos nessa construção... é certo que por dados formais, estatísticos e pesquisas das instituições "legalmente" estabelecidas e representantes das verdades sociais e comportamentais... mesmo a ciência se colocando como relativa... a "Guerra" do "bem" contra o "mal" tem sido perdida. Mas nessa "guerra" existem várias batalhas. Sendo que muitas batalhas o bem tem vencido... Quem é e o que é o bem? Quem é e o que é o mal? Isso realmente existe? Não há como reduzir as questões. Elas estarão sempre interligadas... então que Rigor é necessário ? Consciência ou Inconsciência ? Humano ou Espiritual ? Biológico, Psicológico, social, linguístico, filosófico, antropológico, geográfico ? Dar conta ou não dar conta? É assim que muitas vezes ainda são colocadas as questões... Existe o meio termo ? Existem meios termos? As elites de certas instituições de Poder de conhecimento se colocam sempre dentro de seus contextos e continuam não se comunicando? Criam uma categoria, mas o profissional somente é respeitado quando tem algo que o identifica fora daquela categoria? Todas essas são Pendências Sociais Mundiais... O planeta é um só e é de todos?

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Perdidos e Achados

 foto de: http://leovivas.zip.net/images/noticia_9091.jpg


 de: http://anoitan.wordpress.com/2010/02/02/a-religiao-verdadeira/

Falando em documentos, perdidos e achados, coisas velhas que guardamos…. achei ainda essa velha e sábia histórinha, acho tem tudo a ver tb… mesmo assunto, outra abordagem. É uma espécie de fábula, com a mensagem final e tudo, só que no lugar dos animais, entram dois vasos, um rachado e outro inteiro:
Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava nas costas.
Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada do rio até casa, enquanto o rachado chegava meio vazio.
Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora chegando a casa somente com um vaso e meio de água.
Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer.
Depois de dois anos, refletindo sobre a amarga derrota de nunca realizar por inteiro o seu trabalho, o vaso falou com a senhora durante o caminho: “Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho faz-me perder metade da água durante o caminho até a sua casa…”
A velhinha sorriu:
“Reparaste que lindas flores há somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado. E todos os dia, enquanto a gente voltava, tu as regou… Durante dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa.”
Cada um de nós tem o seu próprio defeito. Mas é o defeito que cada um de nós tem, que faz com que nossa convivência seja interessante e gratificante.
É preciso aceitar cada um pelo que é… E descobrir o que há de bom em cada um.


****

domingo, 24 de janeiro de 2010

Pé pé pé




Pé Pé Pé

Pra cima
Pra baixo
direita e esquerda

Roda e Roda com cuidado
mapa do sul ao norte
de leste a oeste

Pé Pé Pé

lancha
ski
chute
base
reflexo

Pé Pé Pé

são dois
um mais vazio
ou mais cheio que o outro ?
um mais longo
ou mais curto que o outro ?

Simetria?

das pontas um se esconde
o outro toma conta

toma conta...toma conta...

Pé Pé Pé
 Lé Lé Lé

Fé Fé Fé !!!

By Dé




fotos de: http://piadarts.blogspot.com/2008/06/pe-grande.html
http://www.inap.med.br/wp-content/uploads/2008/12/pe.png

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Lotus Sutra <> Daimoku <> Nam Myoho Rengue Kyo


 

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                                                                *********



 
O significado do Nam-myoho-rengue-kyo




O título do Sutra de Lótus é Myoho-rengue-kyo. Nitiren Daishonin acrescentou a palavra Nam, que significa devoção ou dedicação, consta em uma de suas escrituras: "Somente praticar os sete caracteres do Nam-myoho-rengue-kyo pode parecer limitado, mas desde que esta Lei é o mestre de todos os Budas do passado, presente e futuro, o professor de todos os bodhisattvas do universo, e o guia que capacita todos os seres humanos atingir o estado de Buda, sua prática é incomparavelmente profunda".
Em outras palavras, o título, Myoho-rengue-kyo contêm a essência dos ensinos do Sutra de Lótus na qual contém dentro de si, todos os ensinos budistas. Nas escrituras de Nitiren Daishonin consta o seguinte trecho: "dentro do título, Nam-myoho-rengue-kyo, está incluso todo o sutra que consiste em todos os oitos volumes, vinte e oito capítulos e 69.384 caracteres sem nenhuma exceção".
Assim, em poucas palavras se torna impossível estudar todos os aspectos do significado do Nam-myoho-rengue-kyo, já que como exposto acima, implicaria em explanar toda a filosofia budista. Desta forma, somente iremos destacar os pontos básicos.

Myoho é geralmente traduzido como Lei Mística. A palavra místico significa, difícil de discernir. Myo se refere a iluminação inerente e ho, a ignorância inerente. Myo representa a morte e ho, a vida. Ho, corresponde a todos os fenômenos na qual pode ser percebido pelos nossos sentidos, enquanto myo, se relaciona aos aspectos da vida que não podem ser percebidos. Por exemplo, se alguém está triste, se torna óbvio através de sua expressão facial e reações. Mas, quando está mesma pessoa se torna feliz e começa a sorrir, para onde vai a tristeza ? Não podemos dizer que a tristeza existe como antes, mas ela continua existindo em algum lugar dentro da vida desta pessoa e pode reaparecer a qualquer momento. Este é o chamado estado de "nem existência, nem não-existência", e é descrito como místico. Logo, a vida em todas as suas miríades manifestações, tanto físicas como não–físicas, é acompanhada por um contínuo ciclo de myo e ho, do latente ao manifesto, da morte para a vida.
Myo também engloba outros três significados na qual Nitiren Daishonin explica na carta "Sobre o Daimoku do Sutra de Lótus": abrir, ser dotado e perfeito, e reviver. A energia inerente da vida é a expansão. Isto é o que significa abrir. Ser dotado e perfeito significa que todo e qualquer elemento da vida apresenta esta qualidade. Por exemplo, cada gota do oceano contém as propriedades e elementos do próprio oceano. E por último, reviver, se refere a força vital de regenerar-se e recriar-se.
Myo descreve a vida em sua totalidade, embora esta seja de difícil compreensão e por esta razão é chamada mística. Ho se refere ao aspectos do indivíduo, enquanto Myo se refere ao ritmo universal da vida, na qual se harmonizam e se unificam entre si. Ho, representa os dez estados de vida, enquanto myo, o estado de Buda. Naturalmente, ambos os aspectos são inseparáveis. Esta é a razão para que uma vida baseada somente no ho, que representa a aparência externa, tende a destruição enquanto que uma vida baseada no myoho é sempre voltada para a harmonia e criatividade.

Rengue representa a flor de lótus e significa a simultaneidade da lei de causa e efeito, pois o lótus é uma das únicas espécies do reino vegetal que a flor e a semente nascem no mesmo instante. Rengue indica a simultaneidade do myo (estado de Buda) e ho (nove estados: Inferno, Fome, Animalidade, Ira, Tranquilidade, Alegria, Erudição, Absorção, Bodhissatva). Em termos de nossa prática budista, os nove estados são a causa e o estado de Buda é o efeito.
Na verdade, existem duas causas, a causa inerente e a causa externa, e dois efeitos, o efeito latente e o efeito manifesto. Todos nós apresentamos a causa inerente para a iluminação. A causa externa é o Gohonzon e nossa relação se estabelece ao recitarmos o Nam-myoho-rengue-kyo. Este ato cria o efeito manifesto do estado de Buda e com isto, surge uma tendência (efeito latente) para que possamos evidenciar o estado de buda no futuro. Mas, isto não significa que nossas ações não gerem um efeito imediato. Rengue explana a simultaneidade da lei de causa e efeito e Nitiren Daishonin escreveu:
"Para a questão, onde está exatamente o inferno ou a terra do Buda. Um sutra diz que o inferno existe abaixo de nós e outro sutra diz que o Buda está no Oeste. Entretanto, um exame minucioso revela que ambos existem dentro de nós. A razão para que eu veja desta forma, é que o inferno está no coração de um homem que despreza seu pai e desrespeita sua mãe, assim como a semente do lótus, na qual desabrocha a flor e o fruto ao mesmo tempo."

Por último, desde que a flor de lótus nasce em pântanos, rengue também representa a capacidade da própria vida em purificar-se.
Kyo significa o sutra, ensino, som ou vibração. O som nunca se interrompe, há uma reação em cadeia que se expande por todo o universo. "Kyo denota as vozes e sons de todos os seres vivos. Nos Ensinos Orais de Nitiren Daishonin consta: "a voz é uma parte essencial da prática budista". Isto é chamado kyo e as três existências da vida também são chamadas de kyo."
Assim, kyo também significa interligar, como o ato de costurar uma peça de roupa, simbolizando a continuidade ou o fluir do passado, presente e futuro. Em breves palavras, o perfeito ensino na qual explana o eterno fluir da vida.
Embora esta explanação possa ser limitada, podemos dizer que o Myoho-rengue-kyo possui uma infinita profundidade. Todos os princípios budistas, assim como a sua filosofia, emergem através de um contínuo e profundo estudo destes caracteres. Mas, como podemos usá-los em nossas vidas ? Caso o Myoho-rengue-kyo se torne uma mera teoria, se tornará inútil. Neste ponto reside o significado do Nam.
Nam é derivado da palavra Namas, que em Sanscrito, significa devoção ou saudação. Em chinês, é traduzido como kimyo. Ki, significa retornar para a imutável e verdade inabalável e myo (diferente do myo de myoho) significa ter a sabedoria para agir de acordo com as circunstâncias. Logo, Nam, incorpora o ato de devotar ou concentrar-se no ato de recitar o Nam-myoho-rengue-kyo ao Gohonzon. E nesta ação retornamos para a verdade imutável do Myoho-rengue-kyo e começamos a viver nossas existências com sabedoria, para agir da melhor forma em todas as circunstâncias da vida diária. Em suma, significa unir a vida individual com o ritmo universal. Desta forma, a felicidade não depende de nada externo a nós. Um bom emprego, casamento ou qualquer outra situação da vida pode ser tanto um fonte de alegria como de sofrimento. Esta é a razão para recitarmos o Nam-myoho-rengue-kyo: assegurar uma inabalável condição de vida.
(Por Pat Allwright - SGI-UK)


Preciosa Colaboração de
Charles Tetsuo Chigusa chigusacharles@hotmail.com Tóquio - Japão

 site: http://www.maisbelashistoriasbudistas.com/daimoku.htm

                                                        ***************

Sutra do Lótus ou Sutra do Lótus Branco do Dharma Sublime, sânscrito Saddharnapuṇḍaríka; chinês Miàofǎliánhuájīng 妙法蓮華經; japonês Myōhō Rengekyō 妙法蓮華經 é um dos sutras mais populares e influentes do budismo Mahāyāna. É considerado a transmissão mais importante do Buddha Śākyamuni (c.séc.VI a.C.). Faz parte do cânone do Zen 禅 e é o fundamento das escolas japonesas Tendai 天台 e Nichiren 日蓮.

Traduções

O Sutra do Lótus foi traduzido para o chinês por várias pessoas. Dessas traduções, a considerada mais precisa é uma versão de sete rolos com vinte e oito capítulos por Kumārajīva no ano de 406. Foi traduzido para a língua portuguesa por João Rodrigues, entre outros. O título chinês costuma ser abreviado para 法華經, lido como Fǎhuā Jīng em chinês ou Hokkekyo em japonês.

Interpretações pelas escolas budistas

Desde os tempos antigos, a escritura do Sutra do Lótus foi respeitada por várias pessoas além do regionalismo, por muitos pregadores têm pesquisado e pelos que praticavam seus ensinamentos. De acordo com algumas interpretações, Buda teria deixado explícita a mensagem que revelaria que Sutra Lótus seria o único Sutra a ser seguido. Conforme consta numa passagem do Sutra Lótus: "Dentre os sutras, Este é o Rei soberano".
Para a tradição fundada e nomeada por Nitiren 日蓮(1222-1282), o Sutra do Lótus seria a própria corporificação do Dharma[1].
Essa interpretação pode ser depreendida do título conferido ao Sutra por esta escola budista e pela interpretação do texto do segundo capítulo, "Meios", onde o Buddha Śākyamuni declara que, até a exposição do Sutra do Lótus, ter-se-ia utilizado de "meios" para ensinar os seres vivos; e, somente com a transmissão, iria revelar a verdade do Dharma.
Considera-se que o Sutra dos Infinitos Significados (Muryogui kyo) seja seu prefácio e que o Sutra do Bodhisattva Universalmente Meritório, em japonês Fugen Kyo, seja sua conclusão. Nitiren propôs a recitação do Mantra Namu Myou Hou Renge Kyou, ou "Refugio-me no Sutra do Lótus" como fórmula devocional para se chegar à iluminação espiritual[2]

                                             *****************

O Daimoku do Sutra de Lótus

Eis o Daimoku do Sutra de Lótus.
“O Grande Sábio, o Honrado pelo Mundo,
em meio às multidões de seres celestiais e humanos,
proclama essas palavras dizendo:
‘Eu sou o Tathagata,
o Honrado e Duplamente Realizado.
Apareço neste mundo como uma grande nuvem,
humidificando a todos os ressequidos seres viventes,
de tal forma a que todos se libertem dos sofrimentos,
obtendo a paz, a felicidade e a alegria mundanas,
e também a alegria do Nirvana.

Todos os seres celestiais e humanos aqui reunidos,
ouçam atentamente em pensamento único.
Todos deveriam vir aqui para contemplar aquele de Honradez Insuperável.
Eu sou o Honrado pelo Mundo,
aquele que está além das comparações.
Para trazer a paz e a tranqüilidade aos seres viventes,
manifesto-me neste mundo e,
em prol da assembléia,
eu prego o doce orvalho da pura Lei.
A Lei de um único sabor,
o sabor da libertação e do Nirvana.
Usando um singelo e maravilhoso som,
eu proclamo este princípio[1] constantemente criando as causas e condições para o Grande Veículo.

Eu contemplo a tudo e a todos como sendo iguais,
sem ‘este’ ou ‘aquele’ e sem sentimentos de amor ou ódio.
Eu não tenho a ganância ou o apego,
e não tenho limites ou obstáculos.
Constantemente, para cada um,
eu prego o Dharma igualmente,
pregando para uma única pessoa como o faria para as multidões.
Eu constantemente exponho e proclamo a Lei,
e não tenho outro trabalho.
Indo, vindo, sentado ou em pé,
eu nunca me torno fatigado,
preenchendo todo o mundo como a umidade da chuva universal”.


[1] Creio que esta passagem nos proporcione um mergulho nas profundezas deste ensino. “Usando um singelo e maravilhoso som, eu proclamo este princípio (da Lei de um único sabor)”. No Capítulo 24, o Bodhisattva Som Maravilhoso ao chegar ao mundo Saha de uma terra distante chamada Adornada com Pura Luz, revela seu corpo: “Os (Grandes) Olhos do Bodhisattva eram como as imensas pétalas de um lótus azul”. Esse Bodhisattva possuía o samadhi do Lótus da Lei Maravilhosa, dentre outros inúmeros samadhis, e foi instruído pelo Buda Sabedoria do Rei da Constelação Pura Flor para não menosprezar pelo pequeno tamanho o Buda e os Bodhisattvas que ele encontraria no mundo Saha, tal como neste capítulo o Buda faz chover igualmente para todos os seres, grandes ou pequenos, vendo a todos como universalmente iguais. Daimoku (que se traduz como Grande Olho) quer dizer título. Este Bodhisattva, com seus Grandes Olhos, representa o Título do Sutra da Flor de Lótus da Lei Maravilhosa; e o seu séqüito de 84.000 (oitenta e quatro mil) Bodhisattvas, que o acompanhavam, representa o conjunto dos 84.000 caracteres do Sutra de Lótus. Este Som Maravilhoso através do qual o Buda expõe a Lei de um único sabor e proclama o seu princípio é a entoação do título do Sutra da Flor de Lótus da Lei Maravilhosa: “Sadharma Pundarika Sotaram” ou “Myoho-Rengue-Kyo”. Este samadhi e dharani têm o poder de beneficiar igualmente a todos os seres, assim como a chuva do Dharma tem um único sabor e cai igualmente para todas as plantas.
Sutra de Lotus
Foto de Marcos Ubirajara. Local: Sítio da Dôra em 20/05/2007



 site: http://muccamargo.com/2007/05/21/o-daimoku-do-sutra-de-lotus/



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Daimoku

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

(Redirecionado de Nam myoho rengue kyo)
Portal
A Wikipédia possui o





Portal do Budismo

Daimoku (題目) é o nome dado ao ato de recitar continuamente o Nam myoho rengue kyo (南無妙法蓮華経), mantra do budismo de Nitiren.
Budismo é uma religião baseada no ensinamento de Buda Shakyamuni (Siddhartha Gautama), que nasceu na Índia há aproximadamente 2600 anos.
O budismo é dividido em centenas de linhagens diferentes devido a vários sutras (ver sutra). Durante cinquenta anos de sua vida, Buda pregou seus ensinamentos para inúmeras pessoas. Seus ensinamentos foram realizados em vários períodos e em diferentes regiões, posteriormente sendo compilados em livros didáticos. Esses livros foram preservados e transmitidos para a nossa geração. Claramente, não há uniformidade nos conteúdos dos diversos sutras, cada Sutra se difere devido ao conteúdo de Buda ser aplicado conforme a situação, condição, sofrimentos ou capacidades. Entretando cada Sutra pregado por Buda, cada Palavra Dourada, é digna de ensino.
Após o ocultar de Buda, o budismo teve propagação da Índia para a China, para o Sudeste da Ásia e no Japão. Durante este período de transição, os diversos pregadores budistas não puderam decidir qual Sutra foi o mais importante.
Desde os tempos antigos, a escritura do Sutra do Lótus foi respeitada por várias pessoas além do regionalismo, e muitos pregadores têm pesquisado e que praticavam seus ensinamentos. Principalmente porque Buda deixou explícita a mensagem de que seria o Sutra Lótus o único Sutra a ser seguido, revela numa passagem do Sutra Lótus que: "Dentre os sutras, Este é o Rei soberano". Sem margem de possibilidade de adoção de qualquer outro tipo de ensinamento.
Contudo, o único pregador que entendera a essência do Sutra Lótus, capaz de transmitir a essência, de forma esclarecida as massas a ensinar-lhes a verdadeira religião e como ela deveria ser praticada foi Nitiren, o maior Mestre que desempenhou um papel ativo 750 anos atrás.
Segundo os ensinamentos de Nitiren, através da recitação deste mantra Nam myoho rengue kyouniverso e através dessa harmonia, desperta-se a natureza búdica, onde pode-se estabelecer uma forte identidade que não será abalada por nenhuma dificuldade. nossa vida entra em ritmo com o
No pensamento desta linha de budismo, existe a felicidade relativa, que é aquela obtida através da satisfação de um desejo ou da eliminação de um sofrimento (carma negativo), e a felicidade absoluta, aquela que surge da própria vida da pessoa, não causada pelas situações exteriores. O objetivo da recitação do Odaimoku é construir uma vida que não seja derrotada pelos obstáculos, e que tais obstáculos sejam uma oportunidade para o crescimento, ou seja, para o alcance da felicidade absoluta.
O Daimoku é recitado nas orações do Budismo Primordial HBS (Honmon Butsuryu-Shu), Soka Gakkai (創価学会), Nichiren Shoshu, Nichiren Shu e outras linhas de budismo Nitiren




GOHONZON - NAM MIOHO RENGE KYO

Gohonzon es la manifestación fisica de la ley suprema de la vída,que Nichiren Daishonin estableció para permitir que toda la humanidad lograra manifestar el mismo estado de iluminación que él en esta existencia.


LA LEY UNIVERSAL DEL BUDISMO DE NICHIREN DAISHONIN

LA LEY UNIVERSAL DEL BUDISMO DE NICHIREN DAISHONIN
NAM MYOHO RENGE KYO



 site:http://eldespertardemorpheo.blogspot.com/2009/05/llevaba-mucho-tiempo-pensandolo-aunque.html

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Sem Fantasia ! Dois

Dois Corpos som corpos voz dimensões !! no encontro do desencontro...no desencontro do encontro... o que é isso... interativo, interdependendo...



Estava lendo um artigo no site da salainterativa e lembrei desse video... entre vários outros pensamentos, pois cheguei a esse site por um amigo... e então dentro desses pensamentos várias idéias concatenadas em temas afins. Uma certa, uma tal sincronicidade...

Lembrei também do movimento ou da filosofia da Não Dialética... Caramba Uau... nada fácil... Um questionamento sobre algo de poder, política... criação do conhecimento...

Esse estante foi um dos que me veio logo depois do contato de outro amigo para nos encontrarmos, amigos com afinidades especificas no campo do galáctico, humano, social...rs....

Para vc ver... fazemos várias coisas que acabam se tornando a mesma coisa...

Economia solidaria  : http://www.trocandolivros.com.br/

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http://saladeaulainterativa.pro.br
http://saladeaulainterativa.pro.br/entrevistas.htm
Dessa página: http://saladeaulainterativa.pro.br/entrevista_0002.htm
esse texto.essa entrevista (uma parte o restante vá no link aí e veja:

Fonte: http://www.iuvb.edu.br/br/atualidades/entrevistas/marcos.htm (pesquisa realizada em março/2003)
"Interatividade requer a morte do sujeito narcisicamente investido do poder"

Professor de Sociologia da Educação, Marco Silva é autor do livro Sala de Aula Interativa. Nesta entrevista exclusiva à uvb.Br, diz que "uma sala de aula baseada na disposição à co-autoria, à interatividade, requer do professor a morte do sujeito narcisicamente investido do poder". E acrescenta: "Expor sua opção crítica à intervenção, à modificação, requer humildade. Digo humildade e não fraqueza ou minimização da autoria, da vontade, da ousadia."

E o jovem da geração digital, enfatiza Marco Silva, "lembra a criança que vai ao teatro infantil: quer subir no palco e interferir na cena; essa atitude menos passiva diante da mensagem é sua exigência de uma nova sala de aula."

Vitor Hugo Louzado


Como surgiu seu interesse por salas de aula interativas?

Marco Silva - Há 15 anos leciono Sociologia da Educação em cursos de formação de professores e em faculdades de Pedagogia. Durante esse tempo, além de professor, tenho sido pesquisador de dois temas que me inquietam cada vez mais. Um é o processo de fragilização da escola no cumprimento de sua função social de formar cidadãos esclarecidos, senhores do seu próprio destino - ideal iluminista.

O outro é a sala de aula interativa que rompe com a modalidade comunicacional baseada na transmissão de informações e centrada no falar-ditar do professor. Situo os dois temas no cruzamento da sociologia com a educação.

Meu interesse por sala de aula interativa vem da percepção de que a sala de aula tradicional não educa para a cidadania, uma vez que não estimula a participação do aluno na construção do conhecimento. Nas escolas e universidades, a educação continua baseada no modelo comunicacional da transmissão em massa.

Aí prevalece o mesmo modelo da mídia de massa: a distribuição de informações separando emissão e recepção. Quando o ensino está centrado na emissão do professor e do livro, cabe ao aluno o lugar da recepção passiva que não prepara a participação cidadã, o lugar da prestação de contas que não estimula criatividade porque se basta com a repetição.

O que a teoria de Paulo Freire tem a ver com sala de aula interativa?

Marco Silva - O educador Paulo Freire já chamou a atenção dos professores para o problema da transmissão quando dizia: "A educação autêntica não se faz de 'A' para 'B' ou de 'A' sobre 'B', mas de 'A' com 'B'." No entanto, pouco se tem feito para modificar o sistema centrado no falar-ditar do mestre.

Há o peso de uma tradição bem identificado por Pierre Lévy quando este diz: "a escola é uma instituição que há 5 mil anos se baseia no falar-ditar do mestre". Tradicionalmente os professores vêm reproduzindo a sala de aula centrada na transmissão de informações. Tradicionalmente ela é identificada com o ritmo monótono e repetitivo associado ao perfil de um aluno que permanece demasiado tempo inerte, olhando o quadro, ouvindo récitas e copiando.

Nos seus livros Pedagogia do Oprimido, Educação e Mudança e A importância do ato de ler, Paulo Freire faz críticas à transmissão como sendo o modelo mais identificado como prática de ensino e menos habilitado a educar. Cito algumas: "O professor ainda é um ser superior que ensina a ignorantes. Isto forma uma consciência bancária [sedentária, passiva].

O educando recebe passivamente os conhecimentos, tornando-se um depósito do educador. Educa-se para arquivar o que se deposita."; "Quem apenas fala e jamais ouve; quem 'imobiliza' o conhecimento e o transfere a estudantes, não importa se de escolas primárias ou universitárias; quem ouve o eco, apenas de suas próprias palavras, numa espécie de narcisismo oral; (...) não tem realmente nada que ver com libertação nem democracia."; "Ensinar não é a simples transmissão do conhecimento em torno do objeto ou do conteúdo. Transmissão que se faz muito mais através da pura descrição do conceito do objeto a ser mecanicamente memorizado pelos alunos."

Paulo Freire não desenvolveu uma teoria da comunicação que pudesse dar conta de sua crítica à transmissão. No entanto, deixou esse legado que garante ao conceito de interatividade a exigência da participação daquele que deixa o lugar da recepção para experimentar a co-criação.

A interatividade entre professores e alunos só pode aparecer com o uso de novas tecnologias?

Marco Silva - Não. Interatividade é um conceito de comunicação. Pode ser empregado para significar a comunicação entre interlocutores humanos, entre humanos e máquinas e entre usuário e serviço. No entanto, para que haja interatividade é preciso garantir duas disposições decisivas:

1. a dialógica que associa emissão e recepção como pólos antagônicos e complementares na co-criação da comunicação;

2. a intervenção do usuário ou receptor no conteúdo da mensagem ou do programa abertos a manipulações e modificações.

O termo "interatividade" aparece na década de 1970, no contexto da crítica à mídia de massa centrada na emissão que uniformizava fluxos instituindo legitimidades. O termo virou moda na década de 1980 a partir da informática, quando a tela do monitor deixou de ser um plano de irradiação para tornar-se espaço tridimensional de adentramento, manipulação e co-criação, com janelas (windows) móveis e abertas a múltiplas conexões. Por esse fato ficou associado ao computador.

Na sala de aula infopobre, aquela que não dispõe do computador ligado à internet, o professor pode modificar a velha tradição do falar-ditar. Em lugar de transmitir, ele propõe o conhecimento. Ou seja, ele não oferece o conhecimento à distância para a recepção audiovisual sedentária, passiva.

Como sugerem Thornburg e Passarelli, o professor "modela os domínios do conhecimento como espaços conceituais, onde os alunos podem construir seus próprios mapas e conduzir suas explorações, considerando os conteúdos como ponto de partida e não como ponto de chegada no processo de construção do conhecimento".

Na sala de aula interativa a participação do aluno se inscreve nos estados potenciais do conhecimento arquitetados pelo professor e evoluindo em torno do núcleo preconcebido, com coerência e continuidade, mas ao mesmo tempo aberto à polifonia, à ambivalência, à instabilidade e ao acaso. Neste ambiente o aluno não está mais reduzido a olhar, ouvir, copiar e prestar contas. Ele cria, modifica, constrói, aumenta e, assim, torna-se co-autor da construção da comunicação e do conhecimento. Tudo isso pode acontecer na sala de aula infopobre..."


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Empreendedorismo Social
www.ashoka.org.br

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sábado, 5 de dezembro de 2009

Psy + 2

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Autism treatment works in kids as young as 18 mos.

- November 30, 2009 CHICAGO - The first rigorous study of behavior treatment in autistic children as young as 18 months found two years of therapy can vastly improve symptoms, often resulting in a milder diagnosis.
The study was small - just 48 children evaluated at the University of Washington - but the results were so encouraging it has been expanded to several other sites, said Geraldine Dawson, chief science officer of the advocacy group Autism Speaks. Dawson, a former University of Washington professor, led the research team.
Early autism treatment has been getting more attention, but it remains controversial because there's scant rigorous evidence showing it really works. The study is thus "a landmark of great import," said Tony Charman, an autism education specialist at the Institute of Education in London.
There's also a growing emphasis on diagnosing autism at the earliest possible age, and the study shows that can pay off with early, effective treatment, said Laura Schreibman, an autism researcher at the University of California at San Diego.
The National Institute of Mental Health funded the study, which was published online Monday in Pediatrics.
Children aged 18 months to 30 months were randomly assigned to receive behavior treatment called the Early Start Denver model from therapists and parents, or they were referred to others for less comprehensive care.
The therapy is similar to other types of autism behavior treatment. It focused on social interaction and communication - which are both difficult for many autistic children. For example, therapists or parents would repeatedly hold a toy near a child's face to encourage the child to have eye contact - a common problem in autism. Or they'd reward children when they used words to ask for toys.
Children in the specialized group had four hours of therapist-led treatment five days a week, plus at least five hours weekly from parents.
After two years, IQ increased an average of almost 18 points in the specialized group, versus seven points in the others. Language skills also improved more in the specialized group. Almost 30 percent in the specialized group were re-diagnosed with a less severe form of autism after two years, versus 5 percent of the others. No children were considered "cured."
Ashton Faller of Everett, Wash., got specialized treatment, starting at age 2.
"He had no verbal speech whatsoever, no eye contact, he was very withdrawn," recalled his mother, Lisa Faller.
Within two years, Ashton had made "amazing" gains, she said. Now almost 6, he's in a normal kindergarten class, and though he still has mild delays in social skills, people have a hard time believing he is autistic, Faller said.
The treatment is expensive; participants didn't pay, but it can cost $50,000 a year, Dawson said. Some states require insurers to cover such costs, and Autism Speaks is working to expand those laws.

site: http://www.psycport.com/showArticle.cfm?xmlFile=ap_2009_11_30_ap.online.all_D9C9NSV80_news_ap_org.anpa.xml&provider=

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Psicologia *** EDUCAÇÃO EMOCIONAL *** Paulo Pérrisé

http://www.educare.pt/educare/Detail.aspx?contentid=7CE12D5DC5204CFEBF5148D368B781BD&channelid=8A4D0E7C9C13D646AD251EDC9DBAA203&schemaid=&opsel=2 

Site: Educare


EDUCAÇÃO EMOCIONAL 
Paulo Périssé| 2007-06-01 


Quando as crianças não desenvolvem na infância estas habilidades e competências sócio-emocionais, podem tornar-se adultos insensíveis e indiferentes à dor e ao sofrimento alheios, inclusive quando estes são causados por si mesmo. 


Hoje em dia sabemos que, desde pequenas, as crianças são capazes de sentir todas as emoções de um adulto, só que ainda não sabem como percebê-las, rotulá-las, compreendê-las, nem regulá-las. Tudo isto precisa de ser aprendido. 


Durante muito tempo, as emoções, nas escolas, ficaram da soleira da porta para o lado de fora. O conceito de inteligência emocional ainda não existia e, como as questões emocionais também não eram, normalmente, abordadas na educação doméstica, as pessoas tinham que aprender a lidar com as suas emoções como podiam, ou não podiam. Assim, na falta de uma educação emocional explícita, elas lutavam na escuridão, contra si mesmas, como dizem Berrocal e Ramos (2001), produzindo geração após geração de "analfabetos emocionais" - a minha inclusive. 


Durante vários séculos, a ideia prevalecente era que somos humanos porque pensamos, não porque sentimos. Esta noção ganhou notoriedade, sobretudo a partir do século XVII, quando René Descartes publicou, em 1637, o livro Discours de la Méthode. Nesta obra, o matemático e filósofo francês afirmava "Puisque je doute, je pense; puisque je pense, j'existe" e, em outro momento, "je pense, donc je suis", frase que, quando a obra foi traduzida, posteriormente, para o latim, deu origem ao famoso axioma cogito ergo sum. 


Ser inteligente, na sociedade ocidental, desde então, passou a ser considerada uma propriedade da razão, como, por exemplo, distinguir-se no domínio das línguas clássicas, do raciocínio matemático, das ciências ou da filosofia. A partir das contribuições de Alfred Binet, já no século passado, iniciou-se um intenso esforço para medir esta suposta faculdade unidimensional, através da pontuação obtida em testes de capacidade cognitiva, como os de QI. 


Contudo, tais noções começaram a ruir, pouco antes do início do século XXI, pois tornou-se cada vez mais óbvio que a inteligência académica não era suficiente, nem para garantir êxito na vida profissional, nem felicidade na vida quotidiana. Impelidos por estas constatações, os teóricos começaram a considerar outros ideais e modelos de pessoa, diferentes do puramente racionalista, até então dominante na ciência e nas sociedades pós-cartesianas (Pacheco e Berrocal, 2001). 


Os dois temas sobre os quais pretendo debruçar-me nesta breve reflexão são como se aprende a regular as emoções e qual é o papel da escola nesta aprendizagem. Antes de mais, é necessário esclarecer o que se entende por regular. Embora seja comum pensar que a regulação das experiências emocionais diga respeito, somente, à atenuação de emoções ditas negativas, o termo também se refere às emoções positivas, tanto no que tange a atenuá-las, quanto intensificá-las. Tratando-se do fenómeno emocional, a palavra regulação é utilizada em psicologia para designar os diversos processos, cuja função é modificar, em algum sentido, seja atenuando, intensificando ou transformando, tanto a experiência interior subjectiva, quanto a expressão de qualquer tipo de emoção (Etxebarria, 2001).


Ora, para poder aprender a regular as suas próprias emoções é necessário, antes, que a criança aprenda os passos precursores essenciais de perceber, identificar, rotular e compreender os seus eventos emocionais. A capacidade de perceber é inata, mas precisa de ser amadurecida. As de identificar, rotular e compreender, ao contrário, são organizadas, pouco a pouco, na interacção social. Não sendo, portanto, naturais, precisam de ser aprendidas. E, refira-se de passagem, trata-se de uma aprendizagem que demora muitos anos a processar. 


O que permite o desenvolvimento de uma consciência emocional é o exercício continuado de tentar descrever as emoções sentidas, expressando-as por meio de palavras e do uso de etiquetas ou rótulos verbais precisos. É fundamental ser capaz de identificar as próprias emoções para entendê-las e para, só depois, conseguir entender as dos outros. Só quando se consegue avaliar com exactidão o que os outros sentem é que se pode reagir de forma solidária. Daí se conclui, portanto, que não se pode pretender ensinar solidariedade, sem antes educar emocionalmente. 


Quando as crianças não desenvolvem na infância estas habilidades e competências socioemocionais, podem tornar-se adultos insensíveis e indiferentes à dor e ao sofrimento alheios, inclusive quando estes são causados por si mesmo. Por isso, a educação emocional e a educação de valores são importantes, desde a infância, para promover o desenvolvimento de uma personalidade socialmente equilibrada. 


Da mesma forma que valores e atitudes são aprendidos em situações concretas, e não teoricamente, também assim é com a regulação eficaz das próprias emoções. Grande parte desta aprendizagem ocorre conscientemente, ou inconscientemente, por imitação dos adultos. Um problema sério, já que a expressão da raiva é, muitas vezes, a única modalidade de emoção que as crianças vêem os adultos à sua volta expressar. Pior ainda é quando esta é expressa em conflitos irreflectidos e, por vezes, até violentos. E o que dizer dos modelos que são bombardeados continuamente pelos media? 


Reações emocionais inteligentes precisam de ser aprendidas com o auxílio de outros e pela prática e exercício continuados, não somente por preceito e instrução verbal. As crianças precisam de modelos, exemplos e de intervenções pedagógicas para aprenderem a lidar com suas próprias emoções. Isto deve ser feito não só em casa, como também na escola. Como educadores, devemos estar atentos às situações que favorecem esta aprendizagem. 


A educação emocional é um desafio da escola no século XXI. 
Referências: Berrocal, P. e Ramos, N. (2001), Corazón y Razón. Em P. Berrrocal e N. Ramos (Eds.), Corazones Inteligentes (pp. 17-34). Barcelona: Editoral Kairós. Etxerbarria, I. (2001), La Regulación de las Emociones. Em P. Berrocal e N. Ramos (Eds.), Corazones Inteligentes (pp. 449-477). Barcelona: Editoral Kairós. Pacheco, N. E. e Berrocal, P. (2001), Educando Emociones. La educación de la inteligencia emocional en la escuela y la familia. Em P. Berrocal e N. Ramos (Eds.), Corazones Inteligentes (pp. 353-375). Barcelona: Editoral Kairós. 
*Paulo Périssé é Doutor em Psicologia pela USP, coordenador do Projecto The Global School®, Líder Pedagógico da Escola de Educação Internacional da Bahia e coordenador dos cursos de pós-graduação em Educação Inclusiva e Educação da Infância na Perspectiva Lúdica e Criativa da Universidade Católica do Salvador (UCSAL). 
Educare

Autor: Eduardo Pérrisé






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